.“A imprensa se comporta como sempre se comportou, com um manto de invisibilidade, um pacto de silêncio. A comunicação é o tema menos discutido no Brasil. Isso é um paradoxo”.
.“Eles ainda têm um pacto mais perverso, porque confundem e acreditam que a regulação limita a liberdade de expressão. Mas a liberdade de expressão não é um patrimônio dos jornalistas ou dos veículos de comunicação”.
.“Não consigo ver se é falta de inteligência para ver a importância da Conferência ou se é mesmo a intenção de sabotar o processo”.
(CELSO SCHRöDER, da FENAJ, Federação Nacional de Jornalistas, acerca do quase sepulcral silêncio da imprensa relativamente à 1ª CONFECOM Conferência Nacional de Comunicação, que se encerra hoje em Brasília.
Se ABERT (emissoras de rádio e TV, Globo à frente), ABRANET (internet), ABTA (TVs por assinatura, Sky à frente), ANER (editores de revistas), ADJORI (jornais do interior) e ANJ (jornais), repetindo: se todas as associações patronais tiraram o corpo fora e disseram não à CONFECOM, paira ainda alguma dúvida quanto ao que o silêncio retrata?!
Conclusão: a grande imprensa prega Giuseppe di Lampedusa até a medula: tudo deve mudar para que tudo fique como está).
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