Diziam que o governador Arruda seria sumariamente expulso de seu partido. Ato contínuo, renunciaria.
Diziam que não, e que ele iria ganhar tempo à custa da ameaça de botar a boca no trombone.
Ganhou oito dias.
Certamente confia(m) na máxima consistente em que "o mais escandaloso nos escândalos é que nos habituamos a eles".
No lado oposto, o Brasil, puto até o pescoço, espera que a galera bote a boca no trombone de Vara.
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