ENQUANTO VOCÊ ESTIVER VIVO, VAI TER LOUÇA.
A PIP-OCA QUE NOS UNE.
A MELHOR COISA DA QUARENTENA É
PASSAR O DIA INTEIRO SEM SUTIAN.
QUERO OS MEUS LIKES EM DINHEIRO.
UMA CERVEJA NA MÃO
E MUITAS IDEIAS NA CABEÇA.
VIVER GASTA.
NÃO ME COVID PARA NADA.
Vi um pano de prato com os dizeres "Enquanto Você Estiver Vivo, Vai Ter Louça". A seguir, o nome da autora.
Pensei: essa Ida Feldman deve ter bolado outras. Acertei em cheio: Feldman, paulista nascida em 1967, aos sete anos ganhou do pai, o cineasta underground Aron Feldman, uma máquina fotográfica, e tratou desde então de extravasar sua inquietação: nada escapava às suas lentes. E a atividade foi se expandindo, os experimentos de sucedendo, e Ida fez jus a um adjetivo com o qual sou cismado, mas que em relação a ela é mais do que apropriado: Ida Feldman é multifacetada. De repente, panos de prato, copos, quadros, passaram a ser 'marcados' por picles espirituosos - mas isso representa uma fração do universo Feldmandiano. O Google está repleto de lances produzidos por ela.
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