quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

NA POLÔNIA, BIDEN DIZ QUE EUA E EUROPA NAO BUSCAM CONTROLAR OU DESTRUIR A RÚSSIA

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Declaração é resposta a Vladimir Putin, que sugeriu nesta terça-feira que o Ocidente busca eliminar a Rússia do mapa
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A RESPOSTA DE BIDEN


O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, discursou para cerca de 30 mil pessoas nesta terça-feira (21) na capital da Polônia, Varsóvia, onde se reuniu com o seu colega local, Andrzej Duda.

Em sua fala, Biden destacou que Washington e a Europa não buscam destruir a Rússia e não planejam atacar o país de Vladimir Putin. Também pregou o apoio a Kiev, que há quase um ano luta contra as tropas russas.

"Esta noite, falo mais uma vez ao povo da Rússia. Os Estados Unidos e as nações da Europa não buscam controlar ou destruir a Rússia. O Ocidente não estava planejando atacar a Rússia como Putin disse hoje", afirmou Biden. 

Ele acrescentou: "Esta guerra nunca é uma necessidade. É uma tragédia. O presidente Putin escolheu esta guerra."

"Não deve haver dúvidas de que nosso apoio à Ucrânia não vacilará, a OTAN não será dividida e não cansaremos", disse Biden.

Ele disse que tem uma mensagem para o povo da Rússia: a invasão do país à Ucrânia precisa terminar.

Biden terminou seu discurso dizendo: "O inimigo do tirano é a esperança dos bravos e a verdade da época é a liberdade."

"Fique conosco. Nós ficaremos com você. Vamos seguir em frente com fé e convicção e com um compromisso permanente de ser aliado", disse Biden.

Depois que Biden terminou seus comentários, 'A Sky Full of Stars' do Coldplay começou a tocar e um grande grupo de crianças agitando bandeiras ucranianas e estadunidenses saiu correndo e cercou o presidente. (...),

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Em toda essa confusão geopolítica, há um único vitorioso: o complexo-militar industrial. A propósito, um dos raríssimos setores a se dar bem é a indústria bélica. A explicação: praticamente toda a dinheirama 'doada' pelos EUA/Otan/UE à Ucrânia é destinada à compra de armamento militar produzido pela indústria americana, que produz empregos e impostos. Ou seja: vitória continuada e, de quebra, a quebradeira russa. 

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