O Presidente da República estava espairecendo na Bahia. De repente, é surpreendido com informações dando conta de que região do Estado de São Paulo havia sido vítima de chuvas para lá de torrenciais (algo como 620 litros por metro quadrado em 24h), quatro vítimas fatais (presentemente, o total chega a 40). Não tergiversou: mandou informar que pela manhã estaria lá.
Prefeito do município mais afetado e governador do Estado lá se encontravam, ambos filiados a partidos políticos opostos ao do Presidente.
Acompanhado de Ministros, Lula foi ao Estado, sobrevoou a área atingida, articulou-se com os administradores presentes, inteirou-se/estabeleceu roteiro de providências saneadoras de urgência e anunciou medidas de médio prazo a pôr em prática em face das necessidades detectadas. Tudo, frise-se, em sintonia com as expectativas dos cidadãos brasileiros que o escolheram para presidir o País pela terceira vez.
Ué, e qual a razão do alvoroço todo?!
Simples: Num País que acaba de - forçadamente - presenciar um filme escabroso, a gente sai do cinema e vê que o ar se tornou enfim respirável. É uma sensação de leveza reconfortante. Tem mais é que falar aos quatro ventos mesmo.
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Adendo:
Nando Motta.
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