"Não consigo imaginar o extravagante, que essas críticas (a Gurgel e ao STF) seriam uma retaliação (...). A base aliada está apenas questionando a problemática de não ter se tocado um certo inquérito em 2009 e busca esclarecimentos sobre isso. Faz parte do procedimento que nós vemos sempre nas CPIs. Eles fustigam para levantar elementos e esclarecer os fatos. É natural."
.
.
.
(Ministro Marco Aurélio Mello, do STF, acerca da alegação de ontem do PGR Roberto Gurgel consistente em que a pressão de integrantes da CPMI do Cachoeira para que ele, Gurgel, explicite àquela Comissão os motivos por que em 2009 'enterrou' a Operação Vegas - mediante a qual a PF investigava as atividades da quadrilha Cachoeira - visava a enfraquecer o julgamento do Mensalão.
A opinião do ministro Mello foi ignorada pelo Jornal Nacional, que destacou manifestação do ministro Gilmar Mendes endossando as palavras de Gurgel.
Parcialidade platinada. O código de ética que a Globo alega ter é um sorvete ao sol).
Nenhum comentário:
Postar um comentário