O Pirralho. Nº 59. São Paulo, setembro de 1912.
Sobre o recente post Old Magazine em que foi abordado o jornal satírico-literário O Pirralho, transcrevo valioso comentário há pouco recebido:
"Gleisupersônic's disse...
O jornal era dirigido em 47 por Francisco Lemos e na redação O.G.Rêgo de Carvalho, Ribamar Silva e Francisco Félix Filho, em 48 a direção com Antonio Lemos Filho e redigido por Francisco Lemos e Jesus Lemos e em 72 na direção Alberoni Lemos, e a redação por conta de Alberoni Lemos Filho e A.Tito Filho),
A história do jornal foi marcada por várias 'mortes e ressurgimentos'.
Encontrei alguns raros exemplares na Casa Anísio Brito (arquivo público do Piauí, quando pesquisava sobre o humor gráfico piauiense.
Nesse jornal, encontrei o traço do caricaturista Ubiratan Badaró Ribeiro."
Valeu.
Li o comentário e recordei-me de que Albert Piauí me falava muito acerca d'O Pirralho piauiense, nos anos setenta...
8 comentários:
Dodô
Muito bacana esta sua discussão sobre o Pirralho, com o nosso pesquisador d´O Pirralho piauinse. Tomara que desdobre-se e ele nos ceda algumas imagens e outros dados mais. E a Chapada do Corisco, também tenho muito curiosidade em conhecer.ab
joão
postei algumas imagens de "O Pirralho" piauiense no link a seguir:
http://gleisongss.blogspot.com/2012/01/pequeno-subsidio-para-historia-da.html#links
valeu!!
Gleison,
Vi sua matéria, e oportunamente darei uma geral no blog (que anotei). Parabéns pelo trabalho de pesquisa.
O João Antonio Buhrer (autor do comentário inicial), incansável garimpeiro-pesquisador, com certeza apreciaria informações acerca do Chapada do Corisco. Eu também. Colaborei com o jornal desde o número um (foram seis, se me recordo), mas há uns bons anos emprestei meus exemplares a alguém (não faço ideia) e nunca mais os vi.
Você conseguiu garimpar algo sobre o Chapada?
Um abraço.
Infelizmente o Chapada não encontrei nenhum exemplar. Lembro que procurei, pois dele participavam o Dodó, Albert, Cinéas e Arnaldo Albuquerque (se não estou enganado).
No Arquivo público apenas consegui ver alguns exemplares de outros, como a Cirandinha (revista) e Presença(revista).
Acredito talvez, que quem possa ter seria o prof. Cinéas Santos...
até mais...
Gleison.
compadre dodó macedo, o chapada do corisco saiu com nove números. há menos de um mês emprestei os meus exemplares para o setor de documentação do departamento de história da universidade federal do piauí justamente, que escaneou todos e tem lá no arquivo. fiz isso para que a nossa história possa ser preservada, de melhor forma. somos eternos irresponsáveis. quantas coisas boas já perdemos ou nos fizeram perder. casamentos, mudanças, amigos mui amigos, traças, viúvas, filhos ingratos, tudo isso conspirando contra a nossa história. eu fiz, com a ajuda de minha prima márcia fagundes, o levantamento de todo o pirralho, em suas várias fases (com o auxílio, ainda do saudoso alberoni lemos filho). material que foi também emprestado ao referido setor. assim, quem quiser pesquisar, já tem uma pista. há muito venho trabalhando a idéia de fazer edição facsimilida desses jornais, com estudo introdutório. com fé, esperança e amor, do mar de tutóia para seu belo e instrutivo blog, do compadre que o ama... kenard kruel.
Valeu, compadre Kenard. Informações para lá de importantes.
Tomara que você venha a elaborar, em breve, um trabalho sobre o Chapada (e também O Pirralho).
Curta o mar, em Tutoia. E, claro, a lua! (Essa aí é cifrada!).
Um abraço.
compadre dodó macedo, em tutóia não tem motel. o motel de tutóia são as piteiras (acho que assim que se chamam), arvorezinhas que são plantadas em abundância (epa!) por toda parte. os populares as chamam, entretanto, de geme geme. não sei por que. mas, dizem, quando a gente passa perto delas só se ouvem gemedeiras em ânsia de paixão. não sei, acho melhor as dunas. são grandes. macias. convidativas. e eu me esbaldo nelas. olhando a lua, claro, meu compadre dodó, com um conhaque e a coa do paraíso amém. vidão melhor, nem quero... em breve, estarei publicando "luís estátua - o homem e o mar de tutóia". seu luís, quase oitentão, é filho de manoel félix, o fundador da colônia de pescadores. onde fico, chama-se bairro são josé, mas antes se chamava barra dos félix. um padre mudou o nome do lugar. eu, de birra, só chamo de barra dos félix, onde sou, sem trocadilho, feliz... evoé, baco!
Refestele-se, compadre. E viva a Barra dos Félix!
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