Ano passado, o Irã se recusou a aceitar os termos de acordo idêntico ao que acaba de ser firmado. Se os tivesse acatado, estaria tudo bem, supõe-se.
Os bam-bam-bans do mundo duvidavam que o acordo de hoje pudesse ser celebrado. Foi. Agora, passaram a dizer que não será cumprido e portanto as sanções contra o Irã devem ser aplicadas.
É a história do copo meio cheio, meio vazio. Ou aquela de que o sujeito, se se candidatar, não pode se eleger, se se eleger, não pode tomar posse, se tomar posse, não pode governar...
Pelo visto, para evitar que a pedra seja tirada do sapato, colaram-na com muito esmero ao sapato.
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