sábado, 25 de julho de 2020

ELES DISSERAM E/OU CANTARAM - (25.07.20)


.Erasmo Carlos: 
Festival Cultura em Casa (25.07.20) ....... Aqui.

.Elza Soares e Flávio Renegado:
Negão Negra ....................................... Aqui.


.Grupo Prerrogativas:
A importância do HC da suspeição ............ Aqui.

.Bemvindo Sequeira:
Os EEUU e o papo furado de Mundo Livre .. Aqui.

.João Antonio:
Golpe confirmado. Provas mostram como
tudo aconteceu no Brasil e na Bolívia ........ Aqui.
Bolsonaro vai ao Supremo contra 
decisão de Moraes .................................. Aqui.

.Luis Nassif:
A invasão de Paulo Guedes nos bancos
públicos e a queda do presidente do BB* .. Aqui.

.Boa Noite 247:
Elon Musk confessa: deu golpe na Bolívia .. Aqui.

.Aquias Santarem:
Bilionário revela que dá golpe em quem
quiser; Bolsonaro defende contas fakes .... Aqui.

.Paulo A Castro:
Governo banaliza tudo no Brasil ............... Aqui.
Áudio sacode a política cearense .............. Aqui.

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* = a saída de Rubens Novaes do BB pode ter a ver com a curiosa transação efetuada diretamente com o BTG Pactual (do qual o senhor Guedes foi sócio anos atrás) envolvendo uma carteira de créditos 'podres'? A operação teria motivado questionamento por parte do Tribunal de Contas da União, que quer tirar a limpo a estranha venda. A matéria, aqui reproduzida em 15 de julho, é a seguinte:

A Estranha Venda de Créditos Podres do Banco do Brasil ao BTG Pactual

Por Luis Nassif

O Banco do Brasil anunciou, no início do mês, a venda de carteiras de crédito de R$ 2,9 bilhões, a maior parte em perdas, a um fundo administrado pelo banco BTG Pactual, fundado nos anos 80 pelo hoje ministro de Bolsonaro, Paulo Guedes. A operação chamou a atenção por se tratar da primeira cessão de carteira do Banco do Brasil a uma entidade financeira que não integra o conglomerado e pela falta de transparência sobre os possíveis lucros, ou como o BTG teria a capacidade de recuperar as perdas desse suposto crédito podre.

A única informação divulgada pelas entidades financeiras sobre o tema foi um comunicado emitido pelo BB ao mercado, no dia 1º de julho, justificando, de forma generalizada, de que se tratava de um “piloto” de “um modelo de negócios recorrente” que o Banco do Brasil estaria desenvolvendo “para dinamizar, ainda mais, a gestão de portfólio de crédito”. (...).
(Para continuar, clique Aqui).

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