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Advogado do jornalista, o professor Pedro Serrano, um dos maiores constitucionalistas do Brasil, protestou contra a investigação da PF
O professor e jurista Pedro Serrano, reconhecido como um dos maiores constitucionalistas do Brasil, protestou em relação à investigação da Polícia Federal contra o jornalista Breno Altman, que é um dos principais críticos no Brasil ao sionismo e aos crimes cometidos pelo governo de Benjamin Netanyahu, de Israel, contra o povo palestino. Em postagem no X, antigo Twitter, neste sábado (30), Serrano, que atua na defesa de Altman, classificou o caso como "grave atentado à liberdade de expressão e um caso típico de lawfare".
Por suas críticas duras ao regime sionista de Israel, Altman se tornou alvo da Confederação Israelita do Brasil (Conib) e passou ser acusado de antissemitismo, com base apenas em suas denúncias contra os crimes de guerra que já vitimaram mais de 21 mil palestinos, sobretudo mulheres e crianças.
Também pelo X, Altman criticou a incoerência da Polícia Federal na condução do caso. "Fui ameaçado de agressão física por um grupo de sionistas. A ABI reclamou ao ministro Flávio Dino, que considerou não ser caso para a PF, repassando-o para a polícia paulista. A CONIB (Confederação Israelita do Brasil) me acusa de 'injúria racial' por críticas ao sionismo. Agora a PF investiga. Isso é razoável e coerente?". - (Aqui).
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