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Eis que dezembro chegou. Lula pediu e o TSE concordou em antecipar a diplomação dele e de seu vice para o dia 12 (uma semana antes da data prevista). Cultura, meio ambiente, saúde, educação, Pré-Sal, Mercosul, BRICS, África, etc., etc. O Brasil está voltando. É provável que o eleito visite os EUA ainda este mês. Não se tem perspectiva de ação contrária ao novo governo por parte de embaixadas ou sétimas frotas - muito pelo contrário. Tio Sam, alerta não só quanto a aspectos geopolíticos, certamente avalia conjunturas internas. Melhor resguardar a democracia, deixando isso bem demonstrado.
Autoridades dos Estados Unidos devem vir em peso para a cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que será realizada em Brasília no dia 1º de janeiro de 2023.
Segundo reportagem de Ricardo Abreu e Ana Flor, da GloboNews, o governo dos EUA reservou praticamente um hotel inteiro em Brasília para a ocasião. 200 de um total de 260 quartos disponíveis foram alugados pelos estadunidenses.
Fontes da Casa Branca afirmam que o procedimento é praxe, já que uma comitiva vai preparar a visita e outra virá acompanhando os representantes oficiais do governo.
Ainda não está decidido quem será o alto representante dos EUA que comparecerá à posse, mas inúmeras possibilidades estão em aberto: desde o próprio presidente Joe Biden, passando pela vice-presidente Kamala Harris e outras autoridades, como o secretário de Estado, Antony Blinken, e o Alto Representante para o Clima, John Kerry, que se reuniu com Lula na COP27 no Egito.
Nesta quarta-feira (30), o ex-ministro Fernando Haddad (PT), cotado para compor o futuro governo Lula, informou à imprensa que o presidente eleito viajará aos Estados Unidos ainda em dezembro e deverá se reunir com Biden. - (Aqui).
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