segunda-feira, 29 de setembro de 2008

ENTREOUVIDOS

- Joaquim Maria Machado de Assis, morto há cem anos.
- O texto dele, atual, respira.
- A escrita é imortal. Especialmente - eu e meus chistes! - se se entende do riscado.
- Ele foi tudo: romântico, em certa fase, realista, noutra, e, sempre, arguto, irônico, com pitadas de humor aqui, ali, acolá.
- Hoje, faria tudo, até quadrinhos.
- Até charges. Charges com texto, que fique claro.
- E Capitu, decifrou-a?
- Pois é, né? Essa ficou. Mas os contos dele é que são os tais. Aliás, tem conto que foi rotulado de conto, mas parece mais crônica. Besteira! O que importa, ao fim e ao cabo, é o texto dele: dez!
- Vamos voltar a ler o Machado. Lembremos do Nelson Rodrigues: bom, mesmo, é reler!
- Isso. Grande Nelson. E longa vida a ambos!

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