"Muito grave a notícia de que o Supremo suspendeu investigação sobre o caso Queiroz. Os pesos e medidas são muito diferentes. Para Lula, basta convicção, para os Bolsonaros nem documento público é considerado".
(Da senadora Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores, a propósito de notícia dando conta da suspensão, pelo ministro Fux, do STF, de investigação do caso 'motorista Queiroz', ex-assessor de Flávio Bolsonaro, deputado eleito para o Senado e autor do pedido em questão - ou seria não questão? - dirigido ao citado ministro.
De fato, suspeitíssima atitude, que, de tão estranha, se torna sintomática. No passado, consagrou-se a expressão jocosa "dar bandeira". Foi o que foi perpetrado agora pelo virtual senador Flávio, que, vejam só!, dizia nada ter com o assunto, e foi quem ingressou com o pleito. Aliás, note-se que o próprio e notório MBL torceu o nariz. Quanto à atitude do ínclito ministro Fux, talvez merecesse, em lugar das diversas manifestações suscitadas AQUI, apenas e tão somente a expressão "Nenhuma estranheza", como tantas vezes já registrou este blog relativamente a decisões judiciais 'da base' e superiores).
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