quarta-feira, 23 de novembro de 2011

CHEVRON, O DESASTRE


Chrge de Cazo.

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O desastre provocado pela ChevronTexaco no Campo do Frade, Pré-Sal, além de execrável por sua dimensão e circunstâncias (como o uso de equipamentos obsoletos e a deliberada extrapolação do limite de perfuração), apresenta uma outra agravante: a de, em vez de recolher o óleo vazado, 'espalhá-lo', para apressar a sua diluição.

Desafortunadamente (para a ChevronTexaco e seus parceiros da grande imprensa), as correntes marítimas podem levar o óleo para as praias do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. Não devia ser assim, mas é: uma coisa é óleo em alto mar, outra é a exposição em praça pública, ou seja, "ao vivo". Afinal, como dizia Belchior, ao vivo é muito pior.

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