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A Corte Suprema não serve a governos, a pessoas ou grupos ideológicos, nem se curva à onipotência do poder
“MÔNICA BERGAMO
STF não resistirá a ‘vento contra’ de Trump e deixará Bolsonaro disputar as eleições de 2026, dizem aliados. Iniciativas para colocar Corte brasileira sob pressão devem evoluir com Republicanos no poder.”
Minha observação:
ESSA notícia certamente não procede, pois, SE verdadeira fosse, representaria nódoa estigmatizante na história do STF !
A Corte Suprema do Brasil NÃO serve a governos, a pessoas ou a grupos ideológicos, NEM se curva à onipotência do poder ou aos desejos daqueles que o exercem.
O Supremo Tribunal Federal, expressão legítima da soberania nacional, NÃO É vassalo de potestades estrangeiras NEM instrumento servil de pretensões contestáveis, especialmente quando fundadas em pressões (ou em sutis ameaças) conflitantes com o espírito democrático que rege o Estado de Direito em nosso País!
O STF, longe de curvar-se aos desígnios do poder político, econômico ou corporativo, jamais será infiel aos seus graves compromissos instituídos pela Lei Fundamental da República, pois tem a percepção superior de sua irrenunciável missão de velar pela supremacia da ordem constitucional, de defender a preservação do regime democrático e de proteger a intangibilidade dos valores inerentes à soberania do Estado brasileiro!
(CELSO DE MELLO, Ministro aposentado e ex Presidente do Supremo Tribunal Federal)
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"O STF, longe de curvar-se aos desígnios do poder político, econômico ou corporativo, jamais será infiel aos seus graves compromissos instituídos pela Lei Fundamental da República, pois tem a percepção superior de sua irrenunciável missão de velar pela supremacia da ordem constitucional, de defender a preservação do regime democrático e de proteger a intangibilidade dos valores inerentes à soberania do Estado brasileiro!"
.Líderes e subalternos não se cansam de acusar o Supremo de capacho do governo, isso desde antes, bem antes, da vitória de Trump. Algo nos está a dizer que agora vão dar mais ainda com os burros n'água. Tomara que estejamos certos.
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