segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

"LULA ESTÁ FAZENDO AGORA O QUE OS COVARDES NÃO FIZERAM NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL", DIZ UALID RABAH, PRESIDENTE DA FEPAL

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"Se na época um líder da envergadura do presidente Lula tivesse se oposto à Alemanha nazista, seguramente não teríamos o seguimento daquela guerra”, afirma Rabah 


No 247:
Presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), Ualid Rabah elogiou o presidente Lula (PT) pela coragem de condenar o genocídio palestino promovido por Israel na Faixa de Gaza e afirmou que o mandatário brasileiro acertou ao comparar a matança ao massacre dos judeus por Hitler. “O presidente Lula foi corajoso, como não foram corajosos e decentes os grandes líderes internacionais na época em que a Alemanha avançou sobre a Europa de 1939 em diante”.

Para Rabah, o posicionamento firme de Lula foi o que faltou para impedir o Holocausto décadas atrás. “Não houve líder mundial que se posicionou como o Brasil se posicionou hoje. Se na época um líder da envergadura do presidente Lula tivesse se oposto à Alemanha nazista, seguramente nós não teríamos o seguimento daquela guerra que matou mais de 70 milhões de pessoas, que levou ao genocídio de europeus de fé judaica em solo europeu pela Alemanha, não teríamos a destruição da Europa e de uma parcela do mundo também”, disse à TV 247. 

“Lula neste momento está se comportando à altura de um dirigente que enxerga um genocídio. Lula pode estar fazendo agora o que os covardes não fizeram de 1939 em diante. Lula pode estar, portanto, fazendo parar um genocídio que não fizeram parar aqueles que eram líderes na época da Segunda Guerra Mundial. Lula hoje tem estatura política, moral, intelectual e ética superior a todos os dirigentes pré-Segunda Guerra Mundial, que não pararam o genocídio quando puderam. Lula acertou ao dizer que era genocídio, ao apoiar a petição da África do Sul na Corte Internacional de Justiça e agora, ao dizer que o que acontece na Palestina, em Gaza, é equivalente aos crimes de lesa-humanidade cometidos pela Alemanha nazista”, finalizou. - (Aqui).

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Tema abordado há cerca de uma semana por diversas publicações brasileiras. 
Em nosso entendimento, o presidente da Fepal incorreu em um único erro: o de atribuir ao povo de Israel as barbaridades impostas às crianças e mulheres palestinas, além dos idosos em geral. O carrasco é o ditador, que, segundo estimativas, 'ostenta' oposição de 80%. Anteontem, por sinal, pôs a tropa na rua contra manifestantes, valendo assinalar que parcela significativa dos cidadãos de Israel é favorável à 'tese dos dois Estados', a despeito de Netanyahu e seus extremistas - e dos terroristas do Hamas. Não fazendo sentido, pois, que o Brasil rompa relações com Israel.

No mais, felicitações ao Lula. 

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