Chega ao fim o reinado absolutista de Gilmar Mendes, o ministro que subverteu pilares da magistratura. Exemplo: conceder, monocraticamente, dois habeas corpus seguidos a um mesmo pleiteante, pisoteando súmula do STF que vedava a concessão do segundo deles. Outro: falar fora dos autos.
Sobre o segundo exemplo, aliás, Mendes sustentou recentemente que "falar fora dos autos é missão institucional".
Algo me diz que o ministro César Peluso, novo presidente do STF e do CNJ, vai dar contundentes lições a Gilmar. O problema é que ele certamente não estará a fim de aprender.
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