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A pandemia segue infelicitando o País e preocupando o mundo, enquanto seus aliados (isso mesmo, aliados, ou haveria outra palavra?) ao que parece se empenham em agravar mais ainda o mal estar geral (geral, ou quase isso).
Vejamos, a propósito, o que disse o analista Jamil Chade, na Folha/UOL, que vai além do próprio incidente em si e 'amplia' o desconforto da diplomacia brasileira em relação ao ministro das Relações Exteriores:
"Neste domingo, o incidente envolvendo o ministro brasileiro, que levou um pito em público das autoridades israelenses que pediram para ele colocar a máscara, não apenas revelou a dimensão do ridículo da postura internacional do Brasil.
Internamente, no Itamaraty, o incidente também foi recebido como uma comprovação da distância que o chefe da diplomacia brasileira está do restante do mundo, inclusive de alguns de seus últimos aliados.
Já havia gerado um enorme mal-estar a decisão de Araújo de usar a abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU para criticar medidas de confinamento, há duas semanas. Agora, a percepção é de que o ministro descobriu que suas declarações e atitudes não serão toleradas.
Entre embaixadores experientes e mesmo entre diplomatas do escalão intermediário, o caso de Israel foi tratado com deboche. Nos grupos de WhatsApp de negociadores brasileiros, o que se constatou neste domingo foi a ampliação ainda maior do desprezo que seus próprios soldados nutrem do comandante. (...)."
(Para conferir a matéria completa, clique Aqui).
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."Dispensada de quarentena, missão do Brasil fica
confinada em hotel em Israel" - Poder 360 - Aqui.
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