segunda-feira, 22 de março de 2021

VÍDEO: "ESTÃO ARMANDO UM GOLPE CONTRA LULA NO STF E É PRECISO BARRÁ-LO", DIZ O JURISTA PEDRO SERRANO


"O jurista Pedro Serrano fez um alerta na Superlive de Domingo do DCM.

De acorco com Serrano, o STF está armando um golpe contra Lula com a decisão de mandar para o plenário da corte o julgamento sobre a anulação das condenações na Lava Jato.

'Agora é hora da briga, e não de comemorar', diz, sobre o otimismo excessivo em torno da possível candidatura do ex-presidente em 2022.

'Estão armando um golpe contra Lula no Supremo Tribunal Federal e nós precisamos barrá-lo. Só tem um jeito: denunciá-lo preventivamente'."

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O texto acima é do jornalista Kiko Nogueira, titular do Diário do Centro do Mundo, o consagrado DCM (onde está disponibilizado o vídeo). À vista de tudo o que já dissemos neste Blog sobre 'proteção a Moro/Lava Jato', o alerta do jurista Serrano não nos causa estranheza. O vídeo foi também divulgado por este Blog: 

.Superlive de Domingo ................... Aqui.  

Aliás, o 'oponente-mor' do ex-presidente Lula já aparenta 'tranquilidade' quanto ao tema. Confira-se Aqui

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.ADENDO:


Mesmo depois da confirmação de que o ex-presidente Lula foi um preso político durante 580 dias, por ter sido julgado por um ex-juiz que não tinha competência territorial para julgá-lo e que também não foi imparcial durante o processo, o jornal Folha de S. Paulo contratou uma pesquisa do seu instituto Datafolha que tem como finalidade preparar um novo golpe judicial contra Lula, com o objetivo de retirá-lo das eleições presidenciais de 2022.

Em reportagem publicada nesta segunda-feira, a Folha informa que 57% dos brasileiros considerariam justa a condenação de Lula, sem informar que a absoluta maioria dos juristas do Brasil e do mundo já divulgou manifestos contra a prisão política do ex-presidente. (...). -  ("Datafolha Força Pesquisa Para Tentar Um Novo Golpe Que Retire Lula Das Eleições Presidenciais"  -  Aqui).

.(Não obstante, vale especular: E se na verdade o que há, mesmo, é tão somente o inconformismo de "guardiões" da Constituição em razão da impossibilidade de impedir constitucionalmente o ex-presidente? E se o ministro Fachin 'elevou' o assunto ao plenário exatamente para buscar uma fórmula, mesmo que heterodoxa, de alcançar seu intento? E se os inconformados se mobilizam em busca de 'legitimidade'?: "Se a 'sociedade' concorda em que impeçamos o ex-presidente, a Constituição não é assim tão importante!" De quebra, claro, o triunfo da Lava Jato, do ex-juiz - agora sim, virtual candidato! - e da grande mídia).

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