quarta-feira, 1 de junho de 2016

COMENTÁRIOS SOBRE A LAVA JATO


"Quando os abusos eram contra Lula e Dilma ele não se manifestou, podia grampear a presidenta, entregar a fita pra GLOBO etc... Agora o TEMEROZINHO e golpistas tão sendo molestados... Que abuso! Tadinhos."
(Aluizio Silva)


"Engraçado, até então a Lava Jato vinha atropelando direitos e garantias individuais para ferrar o PT e ninguém falava nada. Agora que 'essa porra' chegou aos corruptos do PSDB, PMDB e Cia. todo mundo começa a falar em abusos."
(César Alencar)


"Usaram a Lava Jato para dar o golpe e agora o golpe se volta contra a Lava Jato. Mas, como diz o ditado, diga-me com quem andas e direi quem és."
(Gringani Cercani)


"Impossível ser uma pessoa comum e não ficar de joelhos idolatrando uma operação dessa magnitude. É fácil para ele falar, com dinheiro saindo pelo ladrão. Queria ver se ele fosse uma pessoa qualquer - tenho certeza de que sentir-se-ia diferente e emitiria outra opinião."
(Gaeta Lennix)


"Nelson Johnbim foi o jurisconsulto do golpe, que dava palestras para os golpistas nas reuniões semanais na casa do deputado Heráclito Fortes (PSB-PI) desde abril de 2015. Cumprida a tarefa golpista, será que agora foi contratado para ser o jurisconsulto do enterro da lava-jato, antes que prendam os chefes corruptos do PMDB e do PSDB, que tomaram de assalto o governo?"
(Francisco de Assis)


"E abusar da corrupção, pode?" (Kire)







(De comentaristas diversos, a propósito do post "Glorificação da Lava Jato pode dar margem a abusos, diz Nelson Jobim" - AQUI

O 'lead' é o seguinte: "É possível que essa glorificação da operação dê margem a abusos de investigadores e magistrados, que podem atropelar direitos e garantias para satisfazer a opinião pública, afirmou à ConJur o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim; 'Esse é um risco que se corre, um risco perigoso, de que você transforme um juiz imparcial em um juiz parcial pela investigação', afirmou; o ex-ministro acrescentou ser preciso distinguir críticas à Lava Jato de práticas para obstruir as investigações".

Alguns leitores manifestam estranheza quanto ao fato de só agora, dois anos e dois meses depois, o ex-ministro vir a público para alertar quanto a excessos por parte dos operadores e do condutor da Lava Jato. A estranheza procede. Mas, claro, não vem ao caso). 

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