quinta-feira, 12 de setembro de 2024

ACOPLADAS

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I  -  ZELENSKI VOLTA A ATACAR O GOVERNO LULA E DIZ QUE O BRASIL É "PRÓ-RÚSSIA"

                         
(Março/23)
Durante uma 
entrevista ao Metrópoles no Palácio Mariyinsky, em Kiev, nesta quarta-feira (11/9), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem uma postura "pró-Rússia" em relação ao conflito no Leste Europeu. Zelensky expressou desapontamento com o que considera uma falta de ação enérgica por parte do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, em relação ao conflito.

Zelensky relatou que teve uma interação direta e aberta com Lula e esperava ver uma compreensão profunda dos eventos, mas se decepcionou com a abordagem brasileira voltada apenas para a "pacificação política". Ele criticou a neutralidade do Brasil, interpretando-a como um apoio implícito às ações da Rússia, que iniciou a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022. O líder ucraniano também mencionou que os esforços de paz propostos pelo Brasil são ineficazes diante da postura de Vladimir Putin, a quem ele descreve como um "assassino" que não mostra intenção de cessar o conflito.

Essas declarações de Zelensky reforçam tensões diplomáticas entre Ucrânia e Brasil, que se mantém neutro no conflito desde o início do terceiro mandato de Lula. Além disso, o chefe de gabinete de Zelensky,  Andrii Yermak, solicitou recentemente uma visita de Lula à Ucrânia, sugerindo que ver a situação de perto poderia alterar a percepção e a posição do presidente brasileiro sobre o conflito. (...).

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II  -  EX-ASSESOR DE OBAMA DIZ QUE UCRANIANOS ESTÃO CANSADOS DA GUERRA DE ZELENSKI


Os ucranianos expressam cansaço em relação ao conflito com a Rússia e demandam negociações para encerrar a guerra, conforme relato de Charles Kupchan, ex-assessor especial do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A declaração foi feita durante uma entrevista ao jornal alemão Berliner Zeitung, segundo a 
Sputnik Brasil.

Kupchan destacou que quase metade da população ucraniana apoia a ideia de negociações como meio de finalizar o conflito. Ele comentou sobre as dificuldades enfrentadas pela Ucrânia tanto no campo de batalha quanto na arena política externa, apontando uma redução no apoio ocidental ao país enquanto o exército russo continua avançando em áreas estratégicas em Donbass.

O presidente russo, Vladimir Putin, descreveu como impossíveis as negociações com aqueles que atacam civis e infraestruturas civis, além de ameaçarem instalações de energia nuclear. Yuri Ushakov, assessor presidencial, mencionou que as propostas de paz de Moscou não foram retiradas, mas que atualmente não há condições para o diálogo com a
Ucrânia.  -  (Fonte - ambas as postagens, de hoje -: Brasil 247 - Aqui).

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