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MAIS UMA VEZ O PASTOR SE ESMERA EM ARRUMAR UM JEITO DE SER INCLUIDO NA HISTÓRIA (NOS DOIS SENTIDOS). ELE, COITADO, JÁ ESTAVA EXAUSTO DE TANTO EMPENHO.
O pastor Silas Malafaia faz declarações contundentes, sugerindo que o Supremo Tribunal Federal (STF) terá consequências caso ele ou o ex-presidente Jair Bolsonaro sejam presos. Suas palavras geram repercussão e levantam questões sobre os limites do discurso político e da liberdade de expressão.
Em um discurso fervoroso, Malafaia expressa preocupações em relação à sua própria segurança jurídica e à de Bolsonaro, sugerindo que prisões de ambos podem resultar em uma reação pública contrária ao STF. O pastor não hesita em confrontar o Judiciário, colocando em evidência os embates entre poderes no país.
As declarações do pastor são interpretadas como uma espécie de desafio ao STF, instigando questionamentos sobre possíveis repercussões legais e sociais de seus comentários.
O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e organizador do ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, ainda refutou críticas e acusações de “perseguição” após seu discurso na Avenida Paulista, onde criticou o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais nesta terça-feira (26), Malafaia reage às polêmicas, afirmando que está sendo alvo de ameaças simplesmente por narrar a história do Brasil. Ele destaca que pode ser “indiciado” pelo discurso feito na Paulista, mas defende sua posição, argumentando que não atacou o STF, apenas expôs fatos históricos.
O pastor alerta para o “perigo” à democracia e confronta as acusações, sugerindo que seus críticos se acostumaram com a mentira por falta de caráter. Segundo a colunista Bela Megale do jornal O Globo, a Polícia Federal está considerando incluir Malafaia em um inquérito sobre a tentativa de golpe no país, motivado por seu discurso pró-Bolsonaro.
Malafaia republica parte do discurso em que destaca não ter ido ao ato para atacar o STF, mas sim para expor eventos passados que, segundo ele, evidenciam uma suposta tentativa de prender o ex-presidente Bolsonaro e destruir o Estado Democrático de Direito.
O pastor faz uma retrospectiva, mencionando a manifestação de 7 de setembro de 2021 e o caso do falecimento de Cleriston Pereira da Cunha, que, segundo Malafaia, morreu após ser preso e não receber liberação mesmo estando doente, responsabilizando Alexandre de Moraes por sua morte. - (Aqui).
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"Malafaia republica parte do discurso em que destaca não ter ido ao ato para atacar o STF, mas sim para expor eventos passados que, segundo ele, evidenciam uma suposta tentativa de prender o ex-presidente Bolsonaro e destruir o Estado Democrático de Direito.
O ignaro finge desconhecer que o caso, prenhe de evidências, não foi ainda encerrado pelo ministro-relator (Moraes) em face do trâmite a ser seguido, previsto em lei, ou seja, o Estado Democrático de Direito.
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