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A imposição de tarifas pelo governo Trump não é um ato de protecionismo, mas um gesto extremo que visa um único objetivo: preservar a supremacia do dólar em um mundo multipolar. “A agressividade americana atual não nasce de uma posição de força, mas de uma crescente vulnerabilidade estrutural”, escreve Philip Yang. Em artigo publicado na piauí, ele defende que o Brasil seja firme diante dessa ofensiva e enumera algumas estratégias que podem ser adotadas a partir de agora.
Como o dono de uma marca de suplementos (e organizador de motociatas) tirou concorrentes das prateleiras valendo-se de testes sem aval da Anvisa.
O Foro de Teresina analisa as medidas cautelares contra Bolsonaro, a reorganização da direita diante do cerco judicial ao ex-presidente e os dados do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que mostram a persistência da violência no país.
E o cartum semanal da Piauí:




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