sexta-feira, 4 de junho de 2021

ENQUANTO ISSO NO JORNAL DO BRASIL...

                                  (BRASIL - DÉCADA PERDIDA)

A revista britânica The Economist, uma das mais conceituadas publicações do mundo, traz nesta semana uma edição especial sobre o Brasil com uma série de críticas ao governo Jair Bolsonaro. Como em outras vezes que se referiu ao País, a revista traz na capa uma nova ilustração do Cristo Redentor, desta vez respirando com uma máscara de oxigênio.

No especial, que contém sete textos, a revista descreve o presidente brasileiro como um homem que quer “destruir as instituições, não reformá-las”, “esmagou todas as tentativas” de uma exploração sustentável da Amazônia e revelou serem “falsos” todos os votos favoráveis à renovação política. Ao citar o apoio dos militares a seu governo, a revista diz que os generais que se aliaram a ele “esperavam fazer avançar a agenda do Exército” mas, “em vez disso, prejudicaram suas reputações” e afirma que, “sob Eduardo Pazuello, o Ministério da Saúde parecia uma ‘boca de fumo’ (escrito em português e traduzido) para hidroxicloroquina”.  -  (Fonte: Jornal do Brasil - Aqui).

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Enquanto isso em novembro de 2009...

BRASIL, O BAMBA DO BRICS


A China desrespeita a democracia, a Índia está prenhe de problemas internos, a Rússia exporta menor variedade de produtos e ludibria os investidores. Segundo a revista britânica The Economist, o Brasil decola e é o bamba do BRIC.

E o blecaute?

Aí já não é com a The Economist, mas com a Globo.com e UOL Notícias: o Brasil aplicou cerca de R$ 30 bilhões em linhas de transmissões e transformadores, segundo o Ministério das Minas e Energia. Novas hidrelétricas, como a de Belo Monte, no rio Xingu (PA), estão na pauta. Os problemas com o curto circuito nos três circuitos de Itaberá (SP), que vêm de Itaipu, foram resolvidos.

A ver, claro.

O Brasil teve a iniciativa de ampliar o mercado interno (via programas sociais e elevação do salário mínimo), de mandar seus bancos emprestarem sempre mais (a ponto de o BB responder hoje por 20% de todo o mercado de crédito), de diversificar suas parcerias comerciais mundo afora, de proceder a desonerações fiscais - medidas que explicam sua performance ante a crise financeira internacional.  -  (...)  -  (Aqui).

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