terça-feira, 9 de novembro de 2010

TORQUATO, 66


"Um dia, descerrando as pálpebras, e chorando, pensei: 'vivo'. Então começou a angústia, este sopro de animal estranho."

(Alfonso Reyes. 'Poesias Mexicanas').

Um comentário:

Elizabeth disse...

ô maravilhosa lembrança, Torquato neto, o que desafinou o coro dos contentes, vida eterna