.A filhinha do político pode receber sem dar as caras no gabinete do (outro) político? Claro, especialmente se no gabinete - e no Senado todo - reina 'a maior confusão'.
.Os servidores podem receber por horas extras não trabalhadas? Mas é óbvio! E não me venha a imprensa com denúncias vazias. (Pensando bem, esse bafafá recente teve até um lado bom: foi alterada a rotina: doravante, quem se interessar por informações vai ter de pleiteá-las formalmente, e a eventual resposta virá em ciiiiiinco dias).
.O Congresso Nacional, mesmo contando com milhares de servidores, concursados e não concursados, pode, se lhe aprouver, contratar empresas prestadoras de serviços para realizar tarefas que caberiam naturalmente a seus servidores? Sim, é evidente.
.Verba paletó, verba de gabinetes - em Brasília e na base -, verba moradia, verba saúde total? Sim, sim, sim!
.Verba passagens aéreas? Siiiiim!
.Mas, utilizando-a para pagar voos de jatinhos e/ou oferecer viagens de assessores, familiares, namoradas e respectivas mães para todas as paragens, até mesmo para o exterior? Siiiiiiiiiiiim, mas, no caso específico dessa verba, resolvemos limitá-la ao próprio titular, seus assessores e familiares (do titular!), 'não mais que isso' (como disse o notável Michel Temer).
.Família? Mulher, filhos? Eles farão jus a dinheiro do Erário?!!
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Sem dúvida! Como dizem o Inocêncio e o prolífico (mil discursos) Mão Santa: A FAMÍLIA É SAGRADA!!!
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