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Texto divulgado pelo DCM (Diário de Cetro do Mundo) sobre matéria da Folha a propósito de Rita Lee Jones:
A Folha de S.Paulo fez uma matéria desonesta sobre a história de Rita Lee, que morreu nesta terça (9) aos 75 anos. Segundo o jornal, a artista “se deixou guiar por drogas e discos voadores”. Escrito pela repórter Laura Mattos, o texto foi publicado após a morte da cantora.
Inicialmente intitulada como “Rita Lee, rebelde desde a infância, se deixou guiar por drogas e discos voadores”, a matéria teve o título trocado para “Drogas tiveram papel político na trajetória de Rita Lee, rebelde desde a infância” após críticas.
Mesmo assim, o texto mantém a narrativa de que ela seria uma viciada em drogas e louca, pintando-a até mesmo como uma selvagem ao relatar uma “tentativa de atear fogo ao teatro” e um episódio em que ela e Tim Maia “entraram na sala de um executivo e quebraram tudo, até discos de ouro emoldurados”.
O texto ainda traz relatos escatológicos, como um episódio no Liceu Pasteur, colégio tradicional francês da Vila Mariana, onde fez “xixi nos sapatos deixados pelas alunas no vestiário”. A Folha ainda descreve a trajetória da cantora como uma “piração” e reforça uma imagem de viciada em drogas ao escrever: “Passou três dias cheirando cocaína no quarto do hotel (…) e ameaçou se atirar pela janela quando a droga acabou”.
O jornal está sendo detonado por resumir a trajetória da cantora com “drogas e discos voadores”. A Folha tem sido chamada de “escrota” e usuários do Twitter apontam que o texto é um “desrespeito” com o legado da artista.
O youtuber Felipe Neto entrou no grupo de críticos do veículo após o texto. Segundo ele, os responsáveis pelo jornal “decidiram virar a Jovem Pan”. “Está cada dia pior, de um jeito realmente horrível”, avalia. (...). (Aqui),
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