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Algo está a dizer que quem foi já tinha posição favorável e quem não foi nem soube do lance; ou, se soube, limitou-se a saber e cuidar de temas interessantes. Mas, que tem seu significado, tem. Nenhuma estranheza, por outro lado. Mas, como a pauta do passeio se esgota amanhã, parece lícito registrar o fato.
Uma delegação de jornalistas do Brasil está em Israel, de 1º a 9 deste mês, a convite da CONIB, da Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) e do StandWithUs Brasil para acompanhar os desdobramentos da guerra entre o país e o grupo palestino Hamas.
Participam da viagem de jabá profissionais da Band TV, CBN, CNN, Estadão, O Globo, TV Cultura e UOL e dos programas independentes Manhattan Connection e André Marinho Show!
Em janeiro, o ministro André Mendonça, do STF, e outros seis magistrados de instâncias inferiores também viajaram a Israel com tudo pago, por 5dias, pela Conib e pela StandWithUs.
Conforme dados usados pelas Nações Unidas, o confronto em Gaza deixou, até o momento, 30.717 mortos, ao longo de mais de 150 dias de guerra.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também voltou a classificar o conflito como genocídio. O petista disse, na última quarta-feira (6), que as imagens da crise humanitária e da ação militar de Israel na Faixa de Gaza corroboram sua tese.
“Se alguém tinha dúvida, as últimas imagens do que aconteceu em Gaza mostram para que todos nós seres humanos não percamos o humanismo que ainda tem dentro de nós. Não sejamos algoritmos, sejamos seres humanos de verdade e percebamos que o que está acontecendo lá é um verdadeiro genocídio”, afirmou Lula.
O mandatário provavelmente fez referência às imagens aéreas de uma multidão de palestinos que cercou um comboio de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
As forças israelenses foram acusadas de abrir fogo contra a multidão desesperada, resultando em mais de 100 mortes. Tel-Aviv admite disparos, mas atribui o número de mortos à confusão. - (Para continuar, clique Aqui).
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