quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

"A CIÊNCIA SOBREVIVEU AO NEGACIONISMO DE BOLSONARO", DIZ RICARDO FALCÃO AO ASSUMIR O CNPQ

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Com ética, deu a volta por cima.


O pesquisador Ricardo Galvão assumiu nesta terça-feira (17) a presidência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, órgão responsável pelo financiamento de bolsas de pesquisa de graduação e pós-graduação. Durante discurso, o físico fez críticas ao governo de Jair Bolsonaro (PL) e afirmou que a ciência resistiu ‘ao cataclismo político e o negacionismo’.

“Nossa ciência sobreviveu ao cataclismo político, promovido por um governo negacionista, que empreendeu um verdadeiro desmonte das políticas públicas em diversas áreas”, pontuou. “No dia de hoje viramos essa página triste de nossa história com a convicção de que a ciência voltará a promover grandes avanços para a nossa sociedade.”

Galvão foi diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais entre 2016 e 2019, quando foi demitido por Bolsonaro sob a acusação de que o órgão estaria mentindo sobre os dados de desmatamento na Amazônia. (...)

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"Viramos essa página triste" sim, mas o day after maldito está pontificando de norte a sul, a começar pelo sul, Rio Grande do Sul, onde campeia a intolerância. O Ministro Flávio Dino (vítima de ofensa na rádio Guaíba: à falta de argumento, 'críticos' o taxaram de... obeso) e as mulheres esquerdistas brasileiras (alcunhadas de 'cadelas' por vereadora felizmente cassada) que o digam. Claro que sentimentos canalhas já imperavam antes mesmo do inominável mandatário; o dado positivo (?) dessa situação é que os terroristas políticos agora estão a revelar-se publicamente. Como diria o outro: já é um avanço rumo ao retrocesso que eles representam.

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Para arrematar:
 
                  (Sicupira, Lemann e Telles)

Em adendo a
"Lemann Produz O Maior Rombo Da História, Por Luis Nassif", ontem reproduzido neste Blog (Aqui), cumpre informar:
 

Lojas Americanas:  
"...O valor da inconsistência contábil, de aproximadamente R$ 20 bilhões, representa o que os acionistas de referência teriam de colocar na empresa para salvá-la, mas, segundo pessoas que participaram das discussões, eles não aceitaram. Decidiram dar calote - o grupo é formado pelos bilionários Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. Juntos, eles possuem 31% da companhia." - (Aqui).

Resta aguardar para ver o que dirá a Justiça em face de tal golpe.

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