Paixão.
Para ridicularizar o secretário de segurança do Paraná, notório apologista da violência e um dos responsáveis pelo massacre de professores ocorrido no dia 29 de abril em Curitiba, o cartunista comparou-o ao Amigo da Onça, a consagradíssima Criação Imortal de Péricles, que brilhou na revista O Cruzeiro e se transformou em ícone nacional. Ocorre que as tiradas do personagem eram inocentes, jocosas, jamais resultando em selvageria. Resumindo: o Amigo da Onça era hilário, não hitlerista!
Que o meu amigo Paixão, ao estilo do que se dizia nos tempos de nosso velho e querido O Pasquim, declare: Perdão, Péricles.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
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