domingo, 14 de janeiro de 2024

ELES DISSERAM E/OU CANTARAM

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(14.01) 


.TIM HARDIN:
'If I Were a Carpenter' - (1966) .............. Aqui.
.RONNIE VON:
'O Carpinteiro' - (1967) .......................... Aqui.
.BOBBY DARIN:
'If I Were a Carpenter' (Live 1973) ........ Aqui.
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.ROBERTO CARLOS POR
FABIANO CAVALCANTE:
Sucesso de Renato e Seus Blue
Caps era para Roberto Carlos ................ Aqui.


.PORTAL DO JOSÉ:
A implosão da extrema direita 
vai começar! ................................................. Aqui.

.BOA NOITE 247:
Bolsonaro volta a produzir fake news ......... Aqui.

.AQUIAS SANTAREM:
Valadão desmascarado ................................. Aqui.

.PAULO A CASTRO:
Bolsonaro retorna à sua especialidade:
produzir fake news contra o PT ................... Aqui.

.BEMVINDO SEQUEIRA:
O fantasma da meia-noite ............................ Aqui.

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.CINEGNOSE - WILSON FERREIRA:
Live # 139  -  14.01.24 ................................. Aqui.

O humilde blogueiro está de volta! Live Cinegnose 360 #139, nesse domingo (14/01), às 18h, no YouTube e Facebook. Como este Cinegnose estava de férias, mas sem deixar de acompanhar a distopia que nos cerca, teremos uma enxurrada de assuntos. Começamos com os vinis do humilde blogueiro: Diana Washington, jazz e uma vida autêntica abreviada. Na sessão do Cinema e audiovisual vamos de três filmes: “Saltburn” (a “rich exploitation”), o brasileiro “Retratos Fantasmas (memórias em ruínas) e “A Sociedade da Neve” (canibalismo e horror cósmico). Na sessão dos livros, vamos discutir o conceito de castas. E na Crítica Midiática: o ano começa com jornalismo metonímico e contaminações semióticas... e o ano na Globo começa com o Japão como reserva moral dos brasileiros; Haddad: a vaidade é o pecado predileto do diabo; a bomba semiótica transmídia do 8/1 com mais spin-offs; violência no Equador... e Globo News preocupa-se com EUA; Eleições municipais: a polarização semiótica “nem-nem”; as bombas semióticas da “Empatia” e do “fazer a diferença”; a retórica da distopia high tech de Musk... e, como sempre, outras bombinhas semióticas. - Wilson Ferreira).

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