domingo, 28 de novembro de 2021

ÔMICRON: REUNIÃO DE EMERGÊNCIA DO G7 É CONVOCADA PELO REINO UNIDO


No DCM:
O governo do Reino Unido, à frente da presidência rotativa do G7, anunciou neste domingo (28) uma “reunião de emergência” com seus ministros da Saúde para tratar da questão da variante Ômicron do coronavírus.

“Uma reunião de emergência dos ministros da saúde do G7 será convocada para segunda-feira, 29 de novembro, para discutir os desenvolvimentos sobre a Ômicron”, disse o Departamento de Saúde do Reino Unido em um comunicado, depois que vários casos foram relatados na Europa.

Com mais de cinco milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia em 2019, a OMS considerou a nova variante, detectada essa semana, como “preocupante”.

Ômicron é mais poderosa que variante Delta

Um grupo de especialistas da OMS afirma que, com os dados preliminares, a Ômicron apresenta “um risco alto de reinfecção”. A variante apresenta muito mais mutações que a cepa delta, segundo uma primeira “imagem” tridimensional, realizada e publicada pelo hospital Bambino Gesù de Roma.

“Isso não quer dizer automaticamente que essas mutações são mais perigosas, diz simplesmente que o vírus se adaptou mais uma vez à espécie humana gerando outra variante”, informaram os pesquisadores. “Outros estudos nos dirão se essa adaptação é neutra, menos ou mais perigosa”.  -  (Aqui).

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No Brasil, país responsável por 614 mil dos mais de 5 milhões de óbitos por Covid-19 ocorridos no mundo, a variante Ômicron vem causando preocupação, e o ministro da Saúde informa nesta tarde que o estágio em que se encontra a vacinação é a grande resposta que o País está dando à Conjuntura Covid.
De fato, o Brasil apresenta performance de vacinação que o coloca no grupo 'prime', o que demonstra o mérito da CPI da Pandemia, que compeliu o governo a comprar vacinas e aplicá-las, afastando (em parte, em parte!) o famigerado tratamento precoce, capitaneado pela Cloroquina e Ivermectina, uma vergonhosa 'alternativa' que o governo insiste em defender, como se viu  recentemente na assembleia-geral da ONU.
Mas, voltando à Ômicron, nem se sabe se o público que hoje se encontra vacinado com duas doses pode ser considerado como imunizado. Pode-se dizer que o mundo, presentemente, é refém da nova variante. Sem contar que o Brasil até hoje desconhece a efetiva realidade vigente, o que é demonstrado pela brutal carência de testes, e até mesmo o descarte de testes por falta de utilização. 

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