Pelicano.
Marina Silva lança "primeiro partido clandestino criado na democracia"
Do Uol, em Brasília:
"Um dia depois de sua legenda, a Rede Sustentável, não ser legitimada pela Justiça eleitoral, a ex-senadora Marina Silva se filiou ao PSB neste sábado em ato em Brasília. Em seu discurso, ela disse que o PSB deu "a chancela política e eleitoral" para a Rede, que ela classificou como "o primeiro partido clandestino criado na democracia". Ela falou em "filiação simbólica" e que continuará "porta-voz" da Rede. (...)
Marina afirmou que vai negociar um programa político entre PSB e a Rede, "uma agenda estratégica para além das eleições".
Para lamentar o veto judicial a seu partido, Marina falou que "o pragmatismo sepultou a esperança". (Aqui)
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.Marina Silva não teve competência para criar um partido político. Diante disso, lança o mote do "partido clandestino". Como se a lei eleitoral fosse ditatorial, ucasse dos anos de chumbo, e os líderes do Rede (a líder do Rede seria a expressão mais adequada) heróis abnegados, verdadeiros maquis e partisans combatendo a tirania.
.Marina Silva, derrotada em sua pretensão por não haver atendido aos ditames da lei de um Estado Democrático de Direito, tenta escamotear a realidade classificando o rito legal de "pragmatismo". (Pragmatismo?! Tentou parafrasear aquela que Lula consagrou, "A esperança venceu o medo"? Não colou).
.Marina diz que continuará "porta-voz" da Rede. Tudo bem: da Rede, entendida tal como ong, agremiação, agrupamento. Já o Rede, partido político, não, visto que, por falta de competência dos interessados, partido não existe.
.Na data-limite para filiação, Marina filia-se ao PSB e anuncia que (amanhã?, daqui a um mês?...) vai negociar uma "agenda estratégica" entre o partido e a Rede. Contradição é isso aí.
E assim segue Marina, abraçada a seu rancor.
sábado, 5 de outubro de 2013
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2 comentários:
Grande Dodó depois de caiado, Heráclito , Bornhausen é a vez de marina trocar juras de amor com campos , ás favas ideologia Eduardo campos faz qualquer negócio. Abração!
Marina virou sinônimo de rancor, caro mano.
Abração.
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