"Plínio Marcos, presente! Pablo Marçal, também.
O apresentador: “Está aberto o confronto”.
Candidato 1: “Abre o seu sigilo bancário”.
Candidato 2: “Você não tem moral. Um juiz te chamou de criminoso”.
Candidato 1: “Você deu tiro em porta de boate”.
Candidato 2: “Você depredou a Fiesp”.
Candidato 1: “Cunhado de Marcola cuida das suas licitações”.
Candidato 2: “Você invadiu uma área de manancial e abandonou as pessoas”.
Candidato 1: “O que você foi fazer na empresa de ônibus dirigida pelo PCC”?
Candidato 2: “Você bateu num carro e deu calote. Teu pai pagou o conserto”.
Candidato 1: “Eu bati o carro, mas não bato em mulher”.
Candidato 2: “Você apoia rachadinha”.
Candidato 1: “Por que você não abre seu sigilo?”
Candidato 2: “Você é a favor de bandidos, maconha e aborto”.
Candidato 1: “Bandido tem que estar preso, não em debate. Inclusive bandido de máfia da creche”.
Candidato 2: “Você não gosta de polícia, quer acabar com a PM.
”Candidato 1: “Eu estudei Psiquiatria. Você é um caso típico de ‘passivo-agressivo’”.
Candidato 2: “Você é um extremista”!
Candidato 1: “Você é cheio de esquemas”.
Candidato 2: “Você tem vinte e uma condenações!”
Candidato 1: “Seja humilde e ouça Racionais MC”.
Quebrou a cara quem achou que sem Pablo Marçal os debates seriam civilizados."
(Do jornalista Alex Solnik, texto sob o título acima, publicado no site Brasil 247 - aqui.
Este Blog está com Boulos).
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