Caprichos do jornalismo investigativo
Todos viram que o WhatsApp não perdeu tempo: tão logo divulgada, pela Folha, a denúncia sobre a maior fraude eleitoral da história, tratou de romper contratos com empresas especializadas em disparar fake news e de desabilitar contas preparadas para a recepção/disseminação das mensagens ofensivas. Ou seja, na Califórnia, costa oeste dos EUA, a direção do WhatsApp entendeu que as informações oferecidas pela jornalista Patrícia Campos Mello 'batiam' com registros que a empresa já vinha analisando. Mas essas ocorrências não compeliram o TSE a adotar medidas de urgência, conforme já observamos em posts anteriores. Registre-se, nada obstante, que o jornalismo investigativo tem suas peculiaridades; de repente, o jornal que o exercita lança uma segunda matéria, alinhando elementos adicionais, que passam a reclamar mais ainda a adoção de providências imediatas. Tudo isso, claro, em teoria.
O jornalismo tem futuro, e esse futuro se chama jornalismo investigativo.
Nota:
Aqui: 'Eleições 2018 Brasil: um caso singularíssimo'.
Aqui: 'Ecos do WhatsApp: indagações necessárias'.
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P. s.: 'A rota das Fake News na eleição e a inação' - aqui -, por Victor Saavedra.
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