sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

NÃO PERTURBE


P. C. Vey
(The New Yorker Magazine).

ELES DISSERAM E/OU CANTARAM

.
(31.01) 


.CARLOS LYRA E CRIS DELANO:
"E era Copacabana" ........................... Aqui.
................
.WALTER WANDERLEY:
"Call Me" ........................................... Aqui.
................
.COVERS: 
-Roy Caetano - "Aceito
seu Coração" ...................................... Aqui.
-De Volta ao Passado - "Perdi
a Esperança" ...................................... Aqui.
"Meu Primeiro Amor" ........................Aqui.


.BOM DIA 247:
Lula diz estar pronto ....................... Aqui.

.PAULO A. CASTRO:
Haddad critica Bacen ...................... Aqui.

.DCM AO MEIO-DIA:
Brasileiros deportados sem
ficha criminal .................................. Aqui.

.GALÃS FEIOS:
Live (Helder e Calejon) .................. Aqui.

.LIVE DA TARDE:
Quem mais pode ser cassado ......... Aqui.

.BRASIL AGORA:
Lula na dele; Kassab 
e Lira sob pressão .......................... Aqui.

.REINALDO AZEVEDO:
O é da Coisa ................................... Aqui.

.BOA NOITE 247:
A volta do jornalismo de guerra ..... Aqui.

.PROGRAMÃO DA FÓRUM:
Sâmia detona Nikolas Ferreira ...... Aqui.

.LUÍS NASSIF:
Executivo x Legislativo: impasse  . Aqui.

.PAULO A. CASTRO:
Bolsonaro lamenta por Zambelli ... Aqui.

.BEMVINDO SEQUEIRA:
Sextou com Bemvindo Sequeira ... Aqui.

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................
.VÍDEOS DIVERSOS:
-Med Natural:
Exercícios para melhorar
a saúde Íntima ............................... Aqui.
....
.Cortes do Inteligência:
Sobre a vinda de Jesus .................. Aqui.
....
-Vogalizando a História:
O que foi o Iluminismo? ............... Aqui.

BILIONÁRIOS APOIAM GUANTANAMO PARA DEPORTÁVEIS


Miguel Paiva,

IGREJAS EVANGÉLICAS DOS EUA ESVAZIAM COM DEPORTAÇÕES DE TRUMP

.
"Enquanto a Casa Branca defende suas políticas como 'proteção nacional', a comunidade brasileira enfrenta uma realidade onde até a fé é abalada pelo medo de estar 'no lugar errado, na hora errada'."

              
(O pastor Silas Malafaia, o possesso, concorda em parte)

No DCM:
A onda de medidas rigorosas de deportação e operações para capturar imigrantes irregulares nos EUA tem gerado um impacto visível em espaços centrais para a comunidade brasileira, com destaque para o esvaziamento progressivo de igrejas evangélicas.

Relatos ouvidos pela BBC News Brasil revelam que fiéis estão evitando cultos por medo de serem detidos, mesmo em ambientes tradicionalmente considerados seguros.

“Os cultos estão bem mais vazios. As pessoas estão com medo até de ir para a igreja”, afirma uma estudante brasileira em uma cidade americana com alta concentração de imigrantes do Brasil.

O temor aumentou após a administração Trump autorizar, em janeiro, a detenção de imigrantes em locais como igrejas, escolas e clínicas. A medida, parte de 21 ações executivas para endurecer a imigração, ampliou a atuação de agentes federais, incluindo operações em áreas antes vistas como refúgios.

Em Nova York, uma igreja chegou a colar um aviso na porta alertando que o Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) só pode entrar no local com autorização judicial. A ação simboliza a tensão que permeia esses espaços. Fernanda (os nomes são fictícios por razões de segurança dos personagens), que frequenta uma igreja em Massachusetts, conta que até ela reduziu a presença nos cultos: “A gente nunca sabe o que pode acontecer”. (...).
(Para continuar, clique Aqui).

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HORAS DEPOIS...

Chorou: Malafaia Detona
Trump e o Culpa Por
Igrejas Vazias ....................................... Aqui.

O JOGO PERMANENTE


Thiago. 

ODRADEK (UM FILME CONCENTRADO E EXCESSIVO, FASCINANTE E EXTENUANTE)

.
"Em dado momento, os atores deixam de lado os personagens para comentar a experiência da filmagem e discutir o conceito de Odradek." 


Por Carlos Alberto Mattos

Desde
 Onde Andará Dulce Veiga?, de 2008, não sabíamos onde andava Guilherme de Almeida Prado. Nesse intervalo, avesso à TV, ele tinha se aventurado num filme para os evangélicos, A Palavra, que não chegou a ser lançado. Mas agora sabemos que não era só isso. Com um roteiro que vinha preparando há alegados 50 anos, ele deu por concluído em fins de 2023 o que talvez seja o projeto de uma vida: Odradek.

O título se refere a um estranho carretel em forma de estrela que tem vida própria, intriga e ameaça um homem no conto As Preocupações de um Pai de Família, de Franz Kafka. Esse objeto sem utilidade nem origem já deu margem a infinitas interpretações psicanalíticas, religiosas e até sócio-econômicas. Guilherme o toma como MacGuffin para tocar adiante os sucessivos confrontos entre um pai (Oscar Magrini) e seus dois filhos (Natalia Gonsales e Pedro Henrique Moutinho) sob os olhares silenciosos e espectrais da mãe (Cinthya Hussey).

Por várias razões, para o bem ou para o mal, Odradek é um filme único no cinema brasileiro. A começar pela duração de quatro horas e meia, equivalente a uma minissérie. Depois, por se configurar não como uma história linear e convencional, mas como um fluxo de monólogos e diálogos dessa família disfuncional que recorre a textos não só de várias obras de Kafka (especialmente Carta ao Pai), mas de diversos autores. Os personagens se seduzem mutuamente, se acusam, relatam sonhos repetidamente entre retumbâncias e ressonâncias sonoras. Aviões de guerra cruzam os ares eventualmente, e explosões assustam à distância. Som e fúria em alto volume – requisito anunciado por um enorme letreiro logo na abertura.

O choque de gerações produz discussões acaloradas entre o pai tirânico, patriarcalista e machista, o filho pintor pollockiano idealista e intimamente frustrado, e a filha sensual, consumista e instigadora. Num longo acerto de contas existencialista, essas pobres criaturas digladiam suas dúvidas, culpas e medos, ao mesmo tempo que clamam por justiça, perdão e denunciam a hipocrisia nas relações familiares. “A luta de classes começa em casa”, brada alguém.


Tudo isso nos vem num fluxo tortuoso, às vezes exacerbado, que chega ao espectador como um desafio a sua capacidade de permanecer conectado por tanto tempo. Enquanto assistia ao filme, eu por vezes me pegava desligado da correnteza verbal e antenado mais com a visualidade extravagante gerida pela fotografia de Rafael Martinelli em Cinemascope Technicolor e a direção de arte de Akira Goto e Juliana Ribeiro. Poucas vezes no cinema brasileiro eu vi um filme tão ambicioso em termos de construção da imagem, seja do ponto de vista técnico, seja artístico. Guilherme o classifica como “uma viagem conceitual, um
 Ano Passado em Marienbad filmado na ótica de Joaquim Pedro de Andrade”.

Tudo se passa numa mansão espetacular do Morumbi, repleta de intervenções pictóricas, físicas ou virtuais. O trabalho do filho pintor parece se expandir por salões, escadas e piscina. Os espaços se convertem numa espécie de galeria de arte, abundante de quadros e instalações. Aqui e ali um humor sardônico se insinua nesse aparato cenográfico, como é o caso da conversa dos personagens numa cadeira quádrupla em forma de suástica, ou o confessionário fingido com duas cadeiras de vime. Sem contar as esferas digitais que flutuam livremente pelos recintos e as súbitas aparições do Odradek criado por Guto Lacaz.

A presença da estrela amarela kafkiana desestabiliza a família e lança a todos numa espiral de indagações e desesperos. Em dado momento, os atores deixam de lado os personagens para comentar a experiência da filmagem e discutir o conceito de Odradek. Num roteiro acalentado por tanto tempo e filmado afinal como um jorro de vontade, Guilherme se deu a liberdade de fazer tudo o que queria, do jeito que queria.

Na abertura, brinca com a avalanche de logotipos que precede os filmes hoje em dia. No intervalo, deixa imagens na tela acompanhando a contagem regressiva de 15 minutos. De repente, a ação se transfere para um arremedo de palco com áudio de claque. A tela às vezes se “dissolve” em forma de pintura líquida. Em outros momentos, o preto e branco e a cor convivem no mesmo quadro. Os personagens assumem figurações alegóricas que remetem a militares, gueixas, pintor renascentista, Cristo e a Compadecida, além das muitas máscaras envergadas pelo pai. Instala-se o que eu chamaria de suspense estético, onde estamos sempre movidos à espera da próxima surpresa visual ou sonora.

Os atores se atiram sem paraquedas na encenação voluptuosa proposta pelo diretor. Natalia Gonsales tem as melhores oportunidades de revelar seu potencial dramático, enquanto Cinthya Hussey consegue se impor sutilmente nesse emaranhado de palavras como uma figura muda e quase imaterial.

Afora o gosto pela intertextualidade demonstrado em filmes como A Dama do Cine Shangai e Perfume de Gardênia, nada nos preparava para essa extravagância que não se enquadra no perfil do mercado e coloca em teste o potencial de absorção do público. Odradek é um espetáculo ao mesmo tempo concentrado e excessivo, fascinante e extenuante.  -  (Fonte: Blog Carmattos - Aqui).

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De repente, pensei em 'Pocilga', de Pasolini... O alívio vem ao final, o cara já na rua. Dificilmente não.

O CARRASCO


Peter Kuper. (EUA).

O DIA EM QUE DAVDEE MOSTROU O QUANTO VALE O VALE DO SILÍCIO


Tom Janssen. (Holanda). 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

OLD CARTUNS



Dodó Macedo.

HITCHCOCK RADICALIZADO


The New Yorker 
Magazine. 

ELES DISSERAM E/OU CANTARAM

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(30.01) 


.CHORO DAS 3:
Live 242#  -  30.01.2025 .................. Aqui.
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.GUNHILD CARLING:
-"Ice Cream" ..................................... Aqui.
-"Hot Head" ...................................... Aqui.
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.MEL MUNIZ & JUAN 
PABLO DE MENDONÇA:
'En La Casita' .................................... Aqui.
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.GOLDEN BOYS:
"Te Adoro" (Need You) .................... Aqui.


.EDUARDO BUENO:
Imigrantes, Fora! .............................. Aqui.
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.BOM DIA 247:
Era mesmo necessário? .................... Aqui.

.PAULO A. CASTRO:
Lula fala a jornalistas ....................... Aqui.

.DCM AO MEIO-DIA:
Brasileiro nos EUA com 
a palavra ........................................... Aqui.

.BEMVINDO SEQUEIRA:
Fuxico da esquerda Especial ............ Aqui.

.GALÃS FEIOS:
Live (Helder e Bezzi) ....................... Aqui.

.LIVE DA TARDE:
16:00h .............................................. Aqui.

.FERRAMENTAS FINANCEIRAS:
Previsão dos Simpsons para 2025 ... Aqui.

.LUÍS NASSIF:
-Deepseek: O impacto da nova IA
da China ........................................... Aqui.
-Miguel Nicolelis e a distopia
de Trump (reprise) ........................... Aqui.

.BOA NOITE 247:
Lula responde a Kassab ................... Aqui.

.BROCOU NA INTERNET:
Zambelli Cassada ............................. Aqui.

.LUÍS NASSIF:
Zambelli cassada ............................. Aqui.

.PAULO A. CASTRO:
A Globo tem que engolir Lula ......... Aqui.

.O ESSENCIAL:
A punição a Zambelli; Trump ......... Aqui.

................
.VÍDEOS DIVERSOS:
-Podcast Brasil:
Sérgio Sacani explica
por que virou ateu ........................... Aqui.
....
-Carol Capel:
O rosto do Anunnaki ....................... Aqui.
....
-Dr. David Gusmão:
Artrose
Quem tem pode caminhar? ............. Aqui.
Fazer academia e musculação? ....... Aqui.
Alimentos prejudiciais .................... Aqui.
Anti-inflamatórios naturais ............ Aqui.

SERIOUS CARTOON


Miguel Paiva.
(Vá queixar-se ao Comitê do Bacen!

ECONOMISTAS DO BRASIL, O PAÍS CONTA COM VOCÊS, POR LUÍS NASSIF


Há os que enxergam o abismo no final da estrada e os que enxergam o arco-íris. Nenhum estuda alternativas


Por Luís Nassif

Toda teoria econômica baseia-se em uma lógica, que a precede. É em cima dessa lógica que montam-se as teorias, as fórmulas estatísticas etc.

A política econômica está amarrada à lógica da Teoria do Equilíbrio Geral Estocástico (DSGE – Dynamic Stochastic General Equilibrium).

Os modelos DSGE são amplamente utilizados em macroeconomia para analisar o comportamento da economia ao longo do tempo, incorporando choques estocásticos (aleatórios) e estudando como agentes racionais tomam decisões diante dessas incertezas. Esses modelos são baseados em microfundamentos e são utilizados por bancos centrais e instituições para prever ciclos econômicos, inflação, políticas monetárias e choques externos.

Como funciona no caso brasileiro:
  1. O Conselho Monetário Nacional (CMN) define uma meta de inflação. O Banco Central precisa ir atrás da meta.
  2. Há várias formas de inflação: choques de oferta, de demanda, indexação, exposição a preços internacionais. Mas os extraordinários modelos DSGE só aceitam uma – a inflação de demanda -, combatida por apenas uma ferramenta – as taxas de juros.
  3. Fica o país inteiro, então, amarrado ao fetiche do superávit fiscal e da inflação baixa. Se ocorre um pequeno – enfatizo: pequeno – déficit fiscal, ou um pequeno – repito: pequeno – aumento na taxa anual de inflação, os lanceiros do DSGE espalham o terror, comportando-se como bolsonaristas atrás de discos voadores.
  4. Espalhando o terror, criam uma expectativa de hipocondríaco dos juros. E toca explodir a taxa Selic, que mal arranha a inflação. Hoje em dia, a taxa real de juros (a parcela acima da inflação) é de mais de 8%, contra 0,5% dos. Estados Unidos, -0,5% na Zona do Euro, -0,1% no Japão, 0,2% no Reino Unido. É evidente que o modelo brasileiro é disfuncional. Mais que evidente, é o chamado óbvio ululante.
  5. Para complicar o jogo, a economia espirra lá fora e o câmbio pega pneumonia aqui dentro. Bastou um banco norte-americano anunciar o remanejamento de sua carteira de investimentos do Brasil para o México para o país ver-se “à beira do abismo”, conforme me disse uma alta autoridade.
  6. A consequência é mais aumento da Selic, mais aumento nas taxas de todos os títulos públicos e um aumento proporcionalmente maior no crédito privado. E a inviabilidade de qualquer ajuste fiscal.

Se há um precipício à minha frente, o carro está andando em direção a ele e, de repente, acelera a velocidade, a lógica diz que despencará no precipício.

Por aqui, não. O cabeça-de-planilha do mercado sacará de seu manual de DSGE e te convencerá que não acontecerá nada se o carro despencar no precipício.

É inacreditável a incapacidade desses economistas de enxergar o óbvio. Dirão eles: basta conseguir um superávit fiscal que as taxas despencarão e o reino dos céus será alcançado. Não existe fator tempo. Como um náufrago faz para não morrer afogado? Simples: mantenha a cabeça fora da água. Mas ele afundou bastante: quanto tempo suportará debaixo dágua? O tempo é um detalhe. Não me venha com detalhes que só trabalho com altas estatísticas. Nem bolsonarista rezando para pneu consegue ser mais ilógico.

Hoje em dia, na melhor das hipóteses estima-se que o país chegará ao final do governo Lula com a Selic em dois dígitos. Todo o problema fiscal reside na Selic extraordinariamente elevada e no fator tempo. Mas o cabeção saca de sua planilha e inverte as relações de causalidade.

E a brava tropa de economistas brasileiros nada faz, nada estuda, nada diz. Há os que enxergam o abismo no final da estrada e os que enxergam o arco-íris. Nenhum apresentaalternativas. Não há um corpo de princípios sendo alinhavado para substituir essa loucura.

Nos jornalões, as piores notícias não estão nas manchetes maldosas contra o governo. Estão nos dados de recorde da recuperação judicial, de volta do pessimismo na construção civil (que puxou o crescimento nesses dois anos), no aumento da inadimplência.

O câmbio e os juros da dívida pública continuam à mercê dos soluços externos e os bravos PhDs da Secretaria do Tesouro continuarão incapazes de estudar modelos mais eficazes de negociações de títulos públicos – como o da Alemanha -, assim como os competentes técnicos do Banco Central não ousarão sequer pensar em formas de blindar o país dos choques externos ou de amenizar essa terrível dependência da taxa de juros. Mas não ousar sequer uma tese, para não correrem o risco de serem escrachados como desatualizados.

Na academia, prossegue a luta inglória entre ortodoxos e heterodoxos. E as soluções? E as saídas?  -  (Aqui).

RELIGIÃO & POLÍTICA NO CINTURÃO DA FÉ


Pat Bagley. (EUA).
 

SOBRE O FILME CONCLAVE

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"A fórmula é bem conhecida: revelar os supostos podres de uma instituição que há muito já deixou de estar acima de qualquer suspeita."


Por Carlos Alberto Mattos

Nada de novo no front de Conclave. Edward Berger fez mais um filme de guerra, mas circunscrito ao campo de batalha do Vaticano durante o processo de escolha de um novo papa. Uma guerra em que as vaidades, ambições e incertezas dos cardeais pretendem defender os interesses de uma entidade abstrata chamada “a Igreja”.

A fórmula é bem conhecida: revelar os supostos podres de uma instituição que há muito já deixou de estar acima de qualquer suspeita. A morte de um papa reformista abre caminho para uma nova eleição, disputada por progressistas e conservadores. Ralph Fiennes, mais gélido do que nunca, vive o cardeal Thomas Lawrence, encarregado de dirigir o conclave. Ele se torna, então, uma espécie de detetive quando os segredos de alguns confrades candidatos começam a deixar o rabo de fora.

Teremos, assim, o investigador herói, o vilão corrupto e manipulador, o antagonista ameaçador, a vítima de um erro do passado, o porta-voz da consciência política… Todos interpretados com bravura por atores como John Lithgow, Stanley Tucci e Sergio Castellitto, com direito a uma “intrusa” Isabella Rossellini. Todos, porém, inseridos numa trama relativamente banal que passa de uma revelação para outra sem produzir grandes faíscas.

Nem mesmo quando a realidade do mundo parece invadir a bolha do conclave, sujando as vestes de poeira e as testas de ferimentos, o filme renuncia a seu caráter de thriller ensimesmado, muito convencido de sua importância. A solenidade da encenação e a trilha sonora bombástica só fazem acentuar o quanto esquemático e convencional é Conclave. Quando, enfim, a fumaça branca sobe aos céus de Roma, habemus somente a confissão de uma excentricidade gratuita.

Com oito indicações ao Oscar, incluindo melhor filme, é exemplo típico do cinemão pseudorrelevante que pode surpreender na premiação.  -  (Fonte: Blog Carmattos - Aqui). 

>> Conclave está nos cinemas.

A VÃ (OU NÃO) ILUSÃO


Arend van Dam. (Holanda). 

VASSOURA TRUMP


Plop and KanKr. (França). 

MUDANÇA CLIMÁTICA REVERSA


Peter Kuper. (EUA).

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

APELO DRAMÁTICO

                                  "Pare de Questionar Minha História."

Shannon Wheeler.
(The New Yorker Magazine).

ELES DISSERAM E/OU CANTARAM

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(29.01)


.NELSON CAVAQUINHO:
"Folhas Secas" .................................... Aqui.
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.CARTOLA:
"Amor Proibido" ................................. Aqui.
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.ALLIE SHERLOCK - COVER:
"Another Love" (Tom Odell) .............. Aqui.
................
.TUBA SKINNY:
-"...At Snooners" ................................ Aqui.
-"Some Day I'll Be Gone Away" ........ Aqui.
-"...Eté" - 2018 ................................... Aqui.


.CANAL UOL - DEU TILT:
Mlguel Nicolelis - O futuro 
sem futuro ......................................... Aqui.
................................

.Bom Dia 247:
Gleisi ministra vai chacoalhar .......... Aqui.

.TV 247:
O mundo como ele é ........................ Aqui.

.PAULO A CASTRO:
O vídeo denunciador ....................... Aqui.

.GALÃS FEIOS:
Live (Bezzi e Calejon) ..................... Aqui.

.LIVE DA TARDE:
Kassab parte pra turma do contra .. Aqui.

.BRASIL AGORA:
Gleisi ministra ................................. Aqui.

.REINALDO AZEVEDO:
O é da Coisa .................................... Aqui.

.BOA NOITE 247:
Galípolo e o choque de realidade ... Aqui.

.LUÍS NASSIF:
13,25%: 2ª maior taxa do mundo ... Aqui.

.BROCOU NA INTERNET:
Kassab mostra suas garras .............. Aqui.

.FOLHA DEMOCRATA:
Entrevista Cynara Menezes ............ Aqui.

.PAULO A. CASTRO:
A reação a Milei; e Zambelli? ........ Aqui.

.O ESSENCIAL:
Guantánamo: Trump quer campo 
para imigrantes ilegais ................... Aqui.

................
.VÍDEOS DIVERSOS:
-Carol Capel:
Algo em seu encalço em breve ....... Aqui.
....
-Iluminada Mente:
Sua vida dará um salto ................... Aqui.
....
-Trilhas do Conhecimento:
Depois de aprender essa 'fórmula'
nada poderá lhe deter .................... Aqui.
................

................................
.CINEGNOSE -  WILSON
FERREIRA:
Live EXTRA 83#  -  29.01.2025 . Aqui.

(A bolha do negócio da Inteligência Artificial está para explodir: num timing perfeito, a chinesa DeepSeek entrega o mesmo e por uma fração do custo do Vale do Silício. Expondo a bolha especulativa alimentada pelo presidente CriptoTrump. Mas para a mídia brasileira está tudo bem... assim como algemas em deportados brasileiros dos EUA. Vamos discutir esse e outros assuntos na Live Extra Cinegnose 360 #83, nessa quarta-feira (29/01), às 18h, no YouTube e Facebook. Primeiro, as Conversas Aleatórias. E depois, a Crítica Midiática: DeepSeek e o fenômeno das bolhas financeiras no Capitalismo; a ironia da volta de Neymar em pleno governo Lula; Mídia: Petro ganhou ou perdeu na queda de braço com CriptoTrump? Internet não é “terra de ninguém”... pelo menos para o campo progressista; Melou a PsyOp: descobriram uma Fernanda Torres politicamente incorreta; aprovação de Lula cai 5%: a opinião pública existe? E mais outras bombinhas semióticas. - Wilson Ferreira).

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: CHINA ESMAGA A ÁGUIA


Nando Motta.

 

O PREÂMBULO DO FIM

.
'O projeto de Trump é o segundo ato desse Massacre da Serra Elétrica', escreve a jornalista.


Por Hildegard Angel

A verdade dói, mas é isso mesmo. Os humanos descartáveis substituídos por robôs!

O genocídio em Gaza foi o preâmbulo de um mundo horrendo, que mostra as suas garras com a pressa das más intenções. O projeto de Trump é o segundo ato desse "Massacre da Serra elétrica", que decepará as nossas cabeças, indiscriminadamente, caso sejamos considerados inúteis.

Em nome do enriquecimento de menos de 1% da população mundial - aqueles milionários, bilionários e trilionários - nem os "modestamente" ricos escaparão desse degredo profissional compulsório, dessa Declaração de Inutilidade Pública com que seremos rotulados.

O desprezo, antes conferido apenas aos velhos, aposentados e pensionistas, cuja longevidade, em vez de triunfo, é vista como um estorvo pelos governos e a sociedade, agora abrangerá todos, indiscriminadamente. Os substituíveis pelos autômatos inteligentes de lata, os de meia idade, jovens, super jovens, saudáveis, fortes, de nada valerão.

Pura ficção científica, o universo orwelliano reencarna em nós. Quem está esperando o momento para protestar em manifestações nas ruas, saiba que a hora é essa para a humanidade tentar interromper o curso, aparentemente inevitável, de seu aniquilamento.

Sim, tive uma epifania. Ou melhor: espero que seja apenas uma alucinação.  -  (Aqui).

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Aproveitando a frase da governadora do RN sobre a recente pesquisa Quaest:  "A situação mundial está tipo uma foto batida em dia nublado, sendo que todos os dias têm sido nublados".

ESTAÇÕES DO ANO, SEGUNDO SAMPAULO

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As ESTAÇÕES DO ANO, segundo o cartunista SamPaulo, em 1967. (Imagens colhidas do Blog SAMPAULO - Aqui -, competentemente conduzido por minha amiga Maria Lucia Sampaio, sobrinha do cartunista):

                                    (O Furto Subterrâneo)

                          (Caramelos, Picolés e Chicletes)


SamPaulo.

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Para finalizar, SamPaulo homenageia a Praça da 
Harmonia, atual Brigadeiro Sampaio, Porto Alegre:

                                         (Diversionismo)

SamPaulo. (Aqui).