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O juiz federal Marlos Melek estava entre os empresários bolsonaristas que defenderam um golpe no Brasil (caso Lula vença a eleição)
A Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR) decidiu que não investigará o juiz federal Marlos Melek pela participação dele em um grupo de WhatsApp pró-golpe. O magistrado estava entre os empresários bolsonarista que defenderam um golpe de Estado caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ganha a eleição em outubro.
"Com as informações presentes, a corregedoria não possui elemento objetivo para abrir procedimento disciplinar em relação ao magistrado" disse o órgão, em nota enviada à coluna de Mônica Bergamo, publicada nesta sexta-feira (19).
Entidades jurídicas enviaram nesta sexta um documento ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pedindo a investigação do magistrado.
Deputados federais do PT pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) que os responsáveis pela defesa de um golpe no Brasil sejam incluídos no inquérito das fakes news.
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Juiz empresário?! Convém parar por aí quanto a tal particularidade.
As entidades jurídicas procederam de forma correta: em assuntos da espécie, impõe-se recorrer diretamente ao CNJ, Conselho Nacional de Justiça, cujo corporativismo, quando há, é 'periférico', haja vista a própria composição do Conselho, presente a Constituição.
Um registro final: não nos passou despercebido o fato de que estamos diante de mais uma proeza da República de Curitiba, da qual o Sr. Marlos (conforme se vê Aqui) é figura proeminente.
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