terça-feira, 5 de junho de 2012
COMEMORAÇÃO (II)
Humanos
Janio de Freitas
Os programas que Dilma Rousseff lança hoje, Dia Mundial do Meio Ambiente, como quem prepara a elegância para uma entrada triunfal na Rio+20, são todos necessários há muito tempo. E variados, para muitos gostos.
Dois me tocam particularmente: a homologação de seis áreas indígenas (a reserva é o primeiro dos atos para atenuar o extermínio) e o "Brasil sem lixão", ou assistência aos catadores e o fim do consentimento de que a miséria iguale pessoas e abutres.
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Nos vários périplos que fiz, quando a serviço, um parceiro costumava dizer que um dos sinais de que estávamos próximos ao destino era o lixo depositado nas margens da estrada, bem como as sacolas e sacos plásticos levados pelo vento...
Acabar com os lixões vai ser tarefa quase irrealizável. Acabar com os lixinhos, uma questão cultural de gerações.
Mas sempre é preciso ir em frente.
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2 comentários:
Olá!
O Jânio de Freitas há muito tempo se deixou contaminar pela doença da Folha. Quem lê isso acima, e acredita, acha mesmo que a Dilma só “trabalha para inglês ver”.
A lei de extinção dos lixões que foi sancionada recentemente já tramita no Congresso há quase 20 anos – Lei de Resíduos Sólidos – por exemplo.
E a homologação de áreas indígenas não tem nada de inédito e ou cosmético. Para ser ter uma ideia a conclusão do caso Reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima que começou em 1993 só foi concluída e homologada no governo Lula, em 2005.
Logo, não vejo o porquê da ênfase neste dois procedimentos. Deve ser para não perder o hábito de agradar ao patrão, o Frias, ou seja, meter o pau no governo.
É isso!
Paulo,
O Jânio anda mesmo aqui e ali tentando agradar os áulicos da 'ditabranda', mas as notas dele acima publicadas me pareceram isentas, valendo notar que ele divulga atos específicos, de agora. ´
O jornalista ao menos destacou duas das várias iniciativas positivas do governo. O JN (o que, apresso-me em dizer, não causa estranheza), nada.
Grato pela visita.
Um abraço.
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