O portal WikiLeaks, concebido pelo australiano Julian Assange, vem causando embaraços mundo afora por revelar os bastidores da diplomacia, as mazelas das transações comerciais e os conchavos da política mundial. É o receptáculo com que podem contar os que têm algo a denunciar.
O WikiLeaks vem sofrendo uma pressão por parte das empresas Visa, Mastercard, PayPal e Wester Union, que bloquearam as doações feitas ao portal, e tal pressão asfixiante seria orientada pelos maiores incomodados com as revelações trazidas à luz, à frente Tio Sam. Sem 'oxigênio', o portal estaria nos estertores.
Nadando contra a corrente, o porta-voz Kristtin Hafrison dá conta de que o WikiLeaks não morreu, e a partir do próximo dia 28 retornará com um sistema mais avançado para possibilitar a colaboração de seus parceiros espalhados pelo mundo.
Ilustração: Jean.
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