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Ex-presidente disse que Putin e Zelensky são responsáveis pelo conflito e que potências ocidentais não estão contribuindo para a paz.
No 247:
Uma fala correta, precisa e pacifista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a guerra da Ucrânia, em sua entrevista de capa à revista Time, está sendo usada como pretexto pela mídia corporativa brasileira para novos ataques ao ex-presidente, que lidera todas as pesquisas. (...). - (Aqui).
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.Horas antes...
-(Comentário deste Blog: A mídia nacional pinçou o que Lula declarou sobre Zelensky, considerando despropositadas as suas palavras. Será? Será que o Papa Francisco incorreu em gafe ao aludir aos "latidos da OTAN na porta da Rússia", em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera - Aqui -?). - Aqui;
-(Kiko Nogueira - Aqui):
.DCM - Política - Kiko Nogueira:
GloboNews interrompe jornalista que
concordava com Lula sobre Zelensky
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Voltando à postagem em destaque:
Entre os mais de 80 comentários suscitados, resolvemos reproduzir o do leitor Paulo Siebel:
"Lula deveria ficar em silêncio sobre esse conflito.... apenas dizer que 'não importam os motivos da guerra. A paz é mais importante!'.
Porque os motivos da guerra são bem mais profundos e complexos e vão além de Putin e Zelensky (que é apenas um fantoche dos EUA).
Vamos deixar bem claro que essa é uma guerra dos EUA contra a Rússia e a China (usando a Ucrânia e a Europa como instrumento de guerra...), e essa guerra terá consequências profundas no futuro da civilização humana no planeta. Estamos em um momento de virada de um ciclo civilizatório... sem volta ao atual modelo socioeconômico até aqui liderado pelos EUA."
Porque os motivos da guerra são bem mais profundos e complexos e vão além de Putin e Zelensky (que é apenas um fantoche dos EUA).
Vamos deixar bem claro que essa é uma guerra dos EUA contra a Rússia e a China (usando a Ucrânia e a Europa como instrumento de guerra...), e essa guerra terá consequências profundas no futuro da civilização humana no planeta. Estamos em um momento de virada de um ciclo civilizatório... sem volta ao atual modelo socioeconômico até aqui liderado pelos EUA."
Além do a seguir, de Clever Mendes de Oliveira, dirigido a Paulo Siebel:
"Você tem razão, mas a omissão também é comprometedora.
Logo que houve a invasão russa eu escrevi que quem mais incentivou a invasão foram os Estados Unidos. E até brinquei dizendo que a invasão russa fora uma armadilha preparada pelos Estados Unidos e a própria Rússia contra o Trump. Eu dizia que com a queda da popularidade de Biden a única forma que Biden viu para Trump não voltar seria alguma coisa que pudesse desacreditar Trump. E nada melhor que colocar Trump junto com um déspota não esclarecido que seria o Putin. E o Putin também aceitou a tarefa porque, por maior que seja o bom relacionamento dele com Trump, Putin sabe que Trump é um megalomaníaco mitômano imprevisível e assim seria preferível o Biden.
E escrevi mais que o interesse de Biden é que a Rússia pareça aos olhos dos americanos como algo ruim que mereça aumentar os impostos para fabricar armamento para enfrentar o império russo. E só se a Rússia perder a guerra é que isso não acontecerá. O que é muito difícil.
E também escrevi que os Estados Unidos também têm interesse em enfraquecer a Europa, pois ela compete com os Estados Unidos em tecnologia de ponta, principalmente a Alemanha em equipamento pesado e a Inglaterra em equipamento médico. E os Estados Unidos estavam usando a Ucrânia como bucha de canhão.
Logo que houve a invasão russa eu escrevi que quem mais incentivou a invasão foram os Estados Unidos. E até brinquei dizendo que a invasão russa fora uma armadilha preparada pelos Estados Unidos e a própria Rússia contra o Trump. Eu dizia que com a queda da popularidade de Biden a única forma que Biden viu para Trump não voltar seria alguma coisa que pudesse desacreditar Trump. E nada melhor que colocar Trump junto com um déspota não esclarecido que seria o Putin. E o Putin também aceitou a tarefa porque, por maior que seja o bom relacionamento dele com Trump, Putin sabe que Trump é um megalomaníaco mitômano imprevisível e assim seria preferível o Biden.
E escrevi mais que o interesse de Biden é que a Rússia pareça aos olhos dos americanos como algo ruim que mereça aumentar os impostos para fabricar armamento para enfrentar o império russo. E só se a Rússia perder a guerra é que isso não acontecerá. O que é muito difícil.
E também escrevi que os Estados Unidos também têm interesse em enfraquecer a Europa, pois ela compete com os Estados Unidos em tecnologia de ponta, principalmente a Alemanha em equipamento pesado e a Inglaterra em equipamento médico. E os Estados Unidos estavam usando a Ucrânia como bucha de canhão.
Nessa área de competição há muitas particularidades que a gente não acompanha. Há mais de cinco anos eu li que a China tinha muito ainda a desenvolver no aspecto de tecnologia. E o comentarista mencionava como exemplo a esfera de esferográfica, que só o Japão, a Alemanha e a Suíça produziam.
Para os Estados Unidos, tudo está indo a mil maravilhas: salvo um ou outro mercenário, os Estados Unidos não perdem ninguém e fizeram isso com os ucranianos servindo de bucha de canhão.
Então, Lula poderia ficar calado ou mesmo defender o discurso da paz o que seria comprometedor, poderia criticar Putin pela invasão e a intransigência de Zelensky pela ausência da paz (a questão é saber se é Zelensky que foi intransigente ou ele está sendo obrigado a ser intransigente sendo mero títere). E poderia ir mais a fundo e mostrar o papel dos Estados Unidos na Guerra. Só que escolher a última alternativa é uma missão impossível.
Eu gosto de acompanhar o índice de aprovação do governante americano pelo site 538. Veja o link abaixo:
https://projects.fivethirty...
No gráfico você pode ver que o índice de aprovação atingiu o ponto mais baixo na véspera da invasão russa. Começou a subir durante um bom período, mas não tem tido sustentação."
Para os Estados Unidos, tudo está indo a mil maravilhas: salvo um ou outro mercenário, os Estados Unidos não perdem ninguém e fizeram isso com os ucranianos servindo de bucha de canhão.
Então, Lula poderia ficar calado ou mesmo defender o discurso da paz o que seria comprometedor, poderia criticar Putin pela invasão e a intransigência de Zelensky pela ausência da paz (a questão é saber se é Zelensky que foi intransigente ou ele está sendo obrigado a ser intransigente sendo mero títere). E poderia ir mais a fundo e mostrar o papel dos Estados Unidos na Guerra. Só que escolher a última alternativa é uma missão impossível.
Eu gosto de acompanhar o índice de aprovação do governante americano pelo site 538. Veja o link abaixo:
https://projects.fivethirty...
No gráfico você pode ver que o índice de aprovação atingiu o ponto mais baixo na véspera da invasão russa. Começou a subir durante um bom período, mas não tem tido sustentação."
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Mas, sem delongas, convém deixar claro: de certa forma, Lula e Francisco quebraram o 'coro dos contentes'.
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