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Queriam 'pegar' o diretor Roberto Dias (considerado persona non grata no ministério da Saúde) e o deputado Luís Miranda e (especialmente) seu irmão, servidor do ministério que impediu o pagamento antecipado de 45,000,000 de dólares a uma empresa intermediadora na compra de uma outra marca de vacinas. Mas a coisa toda é um misto de realidade e ficção armada, como veremos.
O representante comercial da empresa Davati Medical Supply Luiz Paulo Dominguetti (denunciante da propina de 1 dólar por dose de AstraZeneca) teve seu celular apreendido pela CPI da Covid.
Seguindo despacho da senadora Simone Tebet (MDB-MS), o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) determinou a apreensão do aparelho e a realização de uma perícia sobre os áudios comprovando que o deputado Luís Miranda (DEM-DF) estaria envolvido no esquema de propinas pelas vacinas no Ministério da Saúde.
Segundo Miranda, que acompanhava a CPI, Dominguetti "está mentindo". Ele defendeu a prisão do empresário. O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), disse que o deputado alega que as gravações foram editadas.
Miranda disse que o áudio apresentado pelo representante da Davati é de 15 de outubro do ano passado e se trata de uma negociação para comprar luvas. "Resta saber quem plantou esse cara na CPI", disse. - (Aqui).
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