terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

GRUPO PRÓ-PALESTINA DEFENDE SANÇÕES ECONÔMICAS E EXCLUSÃO DE ISRAEL DA COPA DO MUNDO E OLIMPÍADAS

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Lista de medidas recomendadas se assemelham às que foram aplicadas contra a África do Sul para pressionar o país a derrubar o regime de apartheid contra as nações originárias


ÒPERA MUNDI:

A Conferência de Emergência pela Palestina, convocada pelo ex-ministro das Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoğlu, e pelo acadêmico Richard Falk, ex-relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a situação nos territórios palestinos ocupados, publicou nesta segunda-feira (05/02) o documento final do encontro, em que defende sanções contra o Estado de Israel.

O encontro foi realizado em Londres no dia 27 de janeiro com o objeto de dar resposta à catástrofe na Faixa de Gaza e à recente ordem provisória da Corte Internacional de Justiça (CIJ) em meio ao processo promovido pela África do Sul onde o Estado de Israel é acusado de cometer um crime contra os palestinos residentes nesse território.

O documento divulgado reforça o apelo pela retirada imediata de todas as tropas israelenses do território palestino, e a instalação de um processo para que os palestinos possam implementar medidas para que suas autoridades possam ter maior autonomia sobre seus territórios.

O texto apresenta três listas de medidas que consideram necessárias para defender os palestinos residentes em Gaza. A primeira dessas listas apresenta quatro iniciativas urgentes a serem implementadas:

1) Um cessar-fogo imediato, junto com a devida a retirada das forças armadas israelenses da Faixa de Gaza;

2) Ajuda humanitária livre e ampliada, tendo em vista os problemas que se instalaram na região, como a fome a nível massivo e a disseminação de doenças;

3) O estabelecimento de um corredor internacional de ajuda humanitária com bandeiras nacionais;

4. A restauração imediata do financiamento da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNWRA, por sua sigla em inglês) e da sociedade civil palestina. (...).  (Aqui),

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