(João Ricardo Wanderley Dornelles, Professor de Direito da PUC-Rio)
(Ricardo Franco, advogado junto ao Tribunal Penal internacional)
"Maquiavel fez escola. Toda a maldade de uma Vez. Estado aparelhado. População com medo. O cotidiano militarizado. Resistir até o fim."
(Alexandre Morais da Rosa, Juiz de Direito e Professor da UFSC)
“O poder político e o poder econômico agem sem limites. Os direitos fundamentais são afastados sem pudor. Vive-se a era pós-democrática.”
(Rubens Casara, Juiz de Direito)
“A invasão policial, sem mandado judicial, da Escola Florestan Fernandes, do MST, constitui não só um dos mais graves dos muitos episódios recentes tendentes à instauração de um regime de exceção, como a evidente tentativa de criminalizar os movimentos sociais e todos os segmentos que não concordam com os rumos autoritários que vem tomando conta do nosso país.”
(Ricardo Lodi Ribeiro, professor adjunto de Direito Financeiro da UERJ)
“O avanço do estado policial como consequência do golpe vem atropelando os direitos e garantias fundamentais a serviço do Estado de exceção.”
(Leonardo Isaac Yarochewsky)
“O Brasil obscurece e estarrece o mundo com o injustificável e ilegal abuso de autoridade contra a Escola Nacional Florestan Fernandes, já não faltam motivos para a sociedade se levantar contra o Golpe fragrante e sistemático que viola a Constituição e todas as Cartas de Direitos Humanos.”
(Carol Proner, Professora de Direito Internacional da UFRJ)
“Se havia alguma dúvida quanto ao golpe, estamos agora vivendo o que sempre ocorre pós-golpe: tudo é possível em nome da manutenção da ordem estabelecida pela força.”
(Rômulo de Andrade Moreira, Procurador de Justiça /BA e Professor de Direito Processual Penal da Faculdade de Direito da Universidade Salvador – UNIFACS)
(Dos cidadãos brasileiros acima - que com certeza falam em nome de muitos outros -, a propósito de recentes episódios observados neste País; pronunciamentos pinçados de post publicado no Jornal GGN - AQUI.
Para este blog, o estado de exceção a que chegamos não causa estranheza. Vêm de longe os primeiros sinais de desmoralização da Constituição Federal. Os 'guardiões' se omitiram, a mídia amiga silenciou - para muitos, seria mais apropriado dizer "associou-se" -, enquanto o stablishment como um todo passou a encarar como inimigos do estado aqueles que ousam denunciar os seguidos golpes contra a Carta Magna.
Desistir de denunciar, nem pensar).
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