quinta-feira, 20 de outubro de 2011

THE END LÍBIO


A mão do ditador era de ferro; a corda, não. O barril, enfim, retomará sua utilidade petrolífera, objetivo principal das sete grandes. Com a barbárie sendo considerada natural, é claro.

4 comentários:

  1. João de Deus "Netto"21 de outubro de 2011 às 17:37

    Problema? que problema? Agora é que vai começar o inferno, principalmente, entre eles, literalmente, água e óleo. Estão todos fortemente armados em todas as regiões do desertão. Tenho fotos da moderna força aérea da Líbia que parece uma salada de construtores. Mais uma vez o tirano preocupou-se com a máquina e esqueceu do piloto que não foi besta e se picou sabendo que não tinha treinamento para encarar os da OTAN.
    Kadhafi foi detonado para não entregar seus novos mui amigos europeus, e de quebra a ONU que limpou sua barra de "terrorista" em troca de ...Óleo! Foi pouco. Querem tudo, inclusive para as corporações que vão "reconstruir" o que a Otan destruiu. O filme está se tornando repetitivo e banal.
    E a Arábia Saudita, que Roosevelt chamava de "tirania filha da puta, mas é nossa tirania!"?!
    Tio Sam está saindo do Iraque, o Afeganistão virou outro Vietnã, também pra eles (vide URSS) que querem ficar mais perto de casa com seus lacaios ali do outro lado do riozão que é o Mediterrâneo.
    O primeiro tiro dessa guerrilha será disparado no primeiro ocidental que ousar fincar uma cruz em qualquer lugar do paiolzão.

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  2. - A Arábia Saudita de Abdullah é intocável.

    - Com base em que você diz isso, Tio Sam?

    - Com base em minhas bases, of course!

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  3. João de Deus "Netto"22 de outubro de 2011 às 09:51

    A última do conluio nas mil e noites de pesadelos da tirania dos Sauds
    Tio Sam se mudou da Arábia saudita com armas e cuia para o Bahrein, onde foi detectado rumores de levantes da pouquíssima população escrava do balneário dos Abdulahs. De quebra, recuperou o nome de República Árabe, ao invés de maior Base Militar Americana fora do seu território.

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  4. É isso aí, amigo. Os EUA podem estar em crise; o Complexo Militar-Industrial, jamais.

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