Eles dizem que não cogitaram entregar a Petrobras, mas bolaram tudo. Encomendaram até um logo caprichadíssimo, moderno, para tornar a empresa mais internacionalmente palatável. Não deu.
O plano não deu certo, é certo, mas ao menos um pitaco foi tirado: um pedaço bom do capital passou para as mãos de estrangeiros, via bolsa de Nova York. O diabo, para os neocons, é que o controle permaneceu estatal.
Agora, está aí o Pré-Sal, quicando na pequena área, e eles (apoiados uma vez mais pelo cara que presidia a Agência Nacional do Petróleo em 1997, David Zilbersztajn, ex-genro de FHC e principal assessor de José Serra para assuntos de energia) continuam esfregando as mãos, ansiosos em entregar tudo ao 'mercado'.
Esperamos que deem com os burros n'água.
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