Acabo de ler a Carta da Dilma, por ela dirigida a lideranças religiosas, em que se compromete a respeitar as diretrizes sobre direitos de manifestação e defesa da família previstos na Constituição Federal, com destaque para a questão do aborto, além de, desde logo, assegurar que o Plano Nacional de Direitos Humanos, em sua versão atual, será aprovado pela Presidência, se for o caso, tão-somente naquilo em que preservar a instituição da família.
Positiva a iniciativa. Certamente os estrategistas da TFP e Opus Dei não compartilham desta opinião, e cuidam, não duvido, de dar tratos à bola em busca de outras formas de disseminação de boatos difamatórios.
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