domingo, 2 de maio de 2010

TINHORÃO, O LEGENDÁRIO


A jornalista Elizabeth Lorenzotti lançou, dia 28, na Livraria da Vila, em São Paulo, o livro 'Tinhorão, o legendário', biografia do jornalista José Ramos Tinhorão, estudioso da cultura e crítico consagrado da MPB.

Elizabeth é nossa amiga do Portal Luis Nassif e 'síndica' do Viva Babel (link ao lado), blog que integra nossa lista ta de imperdíveis.

2 comentários:

  1. Conheci em Teresina um dos mais entusiasmados ouvintes dos comentários do "Tinhorão" sobre a música brasileira (quando tínhamos); o moço tomava todas, mas no dia seguinte dizia sem titubear, tudo o que o Zé Ramos Tinhorão tinha dito do momento musical que vivíamos nos anos 70. O rádio dele era geo-estacionário na Rádio Bandeirantes, e a leitura obrigatória era dada ao Jornal do Brasil, Pasquim e, PASMEM, os mais jovens, a revista VEJA!!! O José Arimatéia Moreira, querido "Zé Tucano", deve tá puto da vida; cuspindo tira-gosto de maribondo, com o que fizeram com os acordes e com a imprensa brasileira; ele que "segurou" redações de todos os jornais em Teresina, "copideskando" 80% das bobagens deixadas pelas teclas das Remingtons e Olivettis da imprensa, e de uma - das duas - "agências" de publicidades de outros dois Zés: o Ramos, do O ESTADO, e o J. Valmir, da PUCRIART.
    Formou-se em jornalismo, quando já poderia ser professor; trabalhou na Agência Nacional (Brasil), onde aposentou-se pra ter mais tempo de tomar as que restavam, antes de partir.

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  2. O Tinhorão trabalhou em jornais, revistas, tvs, rádio desde os anos 1950. Li muita crítica dele no Jornal do Brasil, no O Pasquim e na Veja (quando a Veja valia a pena ser vista). Foi sempre um ferrenho defensor das raízes da MPB. Não deixava passar nada. Abominava modismos, especialmente os importados. O pessoal da Bossa Nova, por exemplo, não teve sossego.
    Grande abraço.

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