LIVRE MERCADO, THE END

O Senado dos EUA aprovou na noite de quinta-feira, 20, uma ambiciosa reforma dos mercados financeiros do pais. Um grupo bipartidário de 59 congressistas votou a favor de um projeto amplo, que deve mudar a regulação do mercado de hipotecas, de empresas financeiras e dos cartões de crédito, assim como reforçar o papel supervisor das agências estatais, com o intuito de sanar os erros que conduziram à crise e mudar a forma como o governo reage ao sistema financeiro dos EUA e do exterior. (Do Estadão. Grifo meu). 

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Estima-se que até o final de junho Barack Obama sancione as medidas, às quais se somarão outras, votadas em dezembro do ano passado na Casa dos Representantes.

É, finalmente, o começo do fim do Escancarado, digo, Livre Mercado, expert em privatizar bônus e socializar prejuízos. O Estado, enfim, terá fortalecido o seu papel de indutor e regulador.

John Williamson, Margareth Thatcher, Ronald Reagan... o Livre Mercado foi mandado ao encontro dos áulicos do neoliberalismo.