quinta-feira, 2 de março de 2023

LAVA JATO: A RAZÃO DOS ATAQUES DE DALLANOL AO JUIZ EDUARDO APPIO


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Os ataques desesperados do deputado de ultradireita Deltan Dallagnol contra o juiz Eduardo Appio – que, conforme antecipou o GGN, assumiu a 13ª Vara Federal de Curitiba, palco principal da Lava Jato – tem uma razão objetiva.

Certamente não se trata do destino dos processos que ainda tramitam por lá – já que estavam praticamente parados, a exemplo do que ocorreu com a Operação Banestado.

O receio maior são os 4 terabytes da Vaza Jato, mantidos em segredo pelo Supremo Tribunal Federal. Aparentemente, tem muito mais informações comprometedoras do que as que foram divulgadas pelo pool de veículos até agora.

O papel de Dallagnol tem sido o de alimentar o chamado jornalismo de fofocas, de notas curtas, com ataques a Appio, recorrendo a Cláudio Humberto e Malu Gaspar.

No Estadão, Fausto Macedo volta a fazer jornalismo e vai à fonte – o próprio Appio – em uma entrevista em que dá a palavra ao juiz (veja aqui).

Aliás, é curioso que aceitem acusações de Dallagnol contra o pai de Appio, sem sequer apurar a veracidade e circunstâncias, e deixem de lado o processo que corre contra o pai de Dallagnol, por acusação de supervalorização de imóvel desapropriado pelo INCRA (relembre aqui)."




(De Luis Nassif, jornalista titular do Jornal GGN, post intitulado "Lava Jato: a razão dos ataques de Dallagnol a Eduardo Appio", publicado no citado Blog. 

Resume o jornalista: "Dallagnol não está preocupado com a continuidade da Lava Jato, mas sim com as conversas de Telegram mantidas em segredo pelo STF"Ao que observamos: preocupados estamos todos nós que esperamos desde os primórdios a ampla divulgação da verdade - cumprindo lembrar que o juiz que 'sucedeu' Moro fez corpo alquebrado, para não dizer mole, ao praticamente deixar tudo em banho maria, talvez, quem sabe, 'a pedido' de escalões superiores.
Que venha a verdade, encerrando página infeliz de nossa história, até mesmo, tomara, para calar a boca daqueles que até hoje insistem em aplaudir o "injustiçado" Moro.

A propósito, persiste o entendimento sustentado por este Blog, já 'n' vezes externado, ao qual retornaremos em outra oportunidade).

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