Fontes diversas, a exemplo do Diário do Centro do Mundo, informam:
Jair Bolsonaro voltou a lançar dúvidas sobre as mortes por Covid-19 durante a pandemia. O presidente alegou que crianças morriam quando “caíam de bicicleta” e registravam o vírus como causa da morte.
“Alguém viu alguma criança morrer de Covid? É coisa rara. O que acontecia nesse caso é que chegava uma criança no hospital com traumatismo craniano que caiu da bicicleta e alguns hospitais, maldosamente, botavam na UTI Covid. Porque eu pagava R$ 2 mil a diária. Outro era R$ 1 mil”, disse o chefe do Executivo durante live.
O presidente ainda disse que Laura, sua filha, não tomou a vacina contra a doença.
Pelo menos 1.700 crianças morreram de Covid no país, segundo dados do Observância Infância, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). - (DCM - Aqui).
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Nos preparativos para a disputa política, as mazelas foram cuidadosamente contornadas: aqui, uma suspensão temporária de impostos incidentes sobre combustíveis (cujo montante auferido seria destinado à cobertura de custos de educação e saúde no ano seguinte), ali um auxílio auferível por carentes até o mês de dezembro próximo, acolá um orçamento secreto, e por aí vai.
Mas, e a Pandemia de Covid, com a negação da Ciência, o Negacionismo à vacina, a louvação a 'drogas esdrúxulas' e à 'imunidade de rebanho', a indiferença, o silêncio ante os mais de vinte e-mails da Pfizer ofertando 70 milhões de doses, os gracejos, etc., etc., etc.?! Absolutamente incontornáveis. Pensou-se em encomendar ao ministro Queiroga um pronunciamento sobre a Pandemia como um todo, com a inserção de referências elogiosas à conduta do Brasil desde o início, mas o TSE, acertadamente, obstou a iniciativa. Por tudo isso é que o tema estará sempre presente. Resta, lamentavelmente, tentar minimizar.
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